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Minha pena é de um promíscuo escritor

Que ver a vida com o olhar livre

E busca no amor se recompor

Não faço versos com métrica

Nas obscuras linhas do pensamento

É o coração que sempre dita as regras

E nesta arte divina em que deleito

Busco decifrar o código da vida

A vida que ri, que chora, enquanto escrevo

E assim sou eu...

Eliasoliver
Enviado por Eliasoliver em 13/06/2020
Reeditado em 13/06/2020
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