Depois do temporal- Almognose- 112

Depois do temporal- Almognose

Agora na estiagem vivemos ,e vêem

A seca em alguns lugares ,vem,

Norte teve suas tréguas também

Agora no Paraná rachaduras tem

No solo gentil de nossa pátria de bem

Brasil de encantos e belezas,sem fim

Jorra alegria que só se apaga no motim

Da doença ou tragédias enfim

Doçuras,encantos ,desencantos,sim

De sentimentos,uma variedade ,em mim

Prescrutamos o céu ; e então Daniel ?

É chegada a hora do fim ou do infiel

O que não crê no amor sem fim do cordel

Transportado por escudeiro num corcel

Cordeiro da esperança de todo fiel.

Na terra ,as dores do parto nós temos

Já vem veloz a muito tempo e cremos

Na Divina providência que teremos

Alívio e transformação que queremos

Com rei absoluto,eterno,que tivemos.

Aqui e nos céus permanece enfim;

Amor maior do pai, o eterno ,tem sim

Nos deu a vida de uma vez por todas,Efraim

Seu sangue é a marca , trazemos; também em mim

Nos liberta do corpo da morte,na fé , não é o fim

Estilo criado por Ana Lúcia S Paiva

ANA LUCIA S PAIVA
Enviado por ANA LUCIA S PAIVA em 01/05/2020
Reeditado em 05/02/2021
Código do texto: T6933923
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