Carnaval de verdades
[...]
Então, faço-te o meu uísque
Envelhecido por cem anos;
Faço-te outra vida
Sem tantos desenganos.
Faço-te minha comida,
Minha água e meus planos.
No mais, não tenho pressa.
O que é bom a gente espera.
Agora não vem com essa
De querer me enganar...
Porque eu espero a flor abrir,
Não espero a flor murchar.