O CANTO DA SEREIA - parte I

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E então uma inspiração surgiu.

E uma es(hi)stória mística e surreal,

se formou em minha mente...

((Você me inspira!...))

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................. @mor de @lm@s Gême@s ..............

Estava cansada, havia nadado dias, procurando.

Resolveu subir à margem, próximo a uma ilha rochosa.

Nadou mais uma hora, até conseguir sair das profundezas do oceano onde nadava, chegando, enfim, à margem.

A água estava gelada. As águas profundas e escuras mascararam seus olhos azuis, fosforescentes. Então, quando tirou a cabeça para fora das águas, seus olhos escureceram, e por uns instantes, não enxergou nada.

Era dia. O sol estava alto, perto do meio dia. Muito calor. Mas a água estava muito gelada. Resolveu sair das águas, indo de encontro a uma pequena gruta que ali perto tinha. As ondas lhe empurravam às rochas, mas a sereia nadava com facilidade.

Arrastou-se, com os braços e as nadadeiras, até conseguir sentar-se num canto da gruta. Estava muito cansada. Há dias não parara de se aprofundar nas águas do fundo do mar. Então, exausta, Lilith, sentindo o vapor quente lhe aquecer o corpo gelado, adormeceu...

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Conto místico.

Continua...

Lilith Guerreira
Enviado por Lilith Guerreira em 17/11/2018
Reeditado em 17/11/2018
Código do texto: T6505123
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