SINAS E SINAIS (Série Poema No Poema) ROBERTA LESSA
Sou quando o sentir pede passagem:
Amo, Amo, Amo... mansamente.
Veio o som da alma enquanto calma.
Vou quando o repetir precede linguagem:
Amo, Amo, Amo... eternamente.
Veio o tom da letra enquanto palestra.
Estou quando o parir excede viagem:
Amo, Amo, Amo... internamente.
Veio o bom no peito enquanto efeito,
:
Amou quando o florir antecede mensagem:
Amo, Amo, Amo... imensamente.
Veio o batom na boca enquanto louca.
Exultou quando o impedir mede pesagem:
Amo, Amo, Amo... inerentemente
Veio o jetom da pressa enquanto ameaça.
Culminou quando o dividir impede estiagem:
Amo, Amo, Amo... gigantemente.
Veio o cupom da morte enquanto sorte.
Exagerou quando o ferir cede linhagem.
Amo, Amo, Amo... antecipadamente.
Veio o plastrom do jogo enquanto prólogo
Sou quando o sentir pede passagem:
Amo, Amo, Amo... mansamente.
Veio o som da alma enquanto calma.
Vou quando o repetir precede linguagem:
Amo, Amo, Amo... eternamente.
Veio o tom da letra enquanto palestra.
Estou quando o parir excede viagem:
Amo, Amo, Amo... internamente.
Veio o bom no peito enquanto efeito,
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Amou quando o florir antecede mensagem:
Amo, Amo, Amo... imensamente.
Veio o batom na boca enquanto louca.
Exultou quando o impedir mede pesagem:
Amo, Amo, Amo... inerentemente
Veio o jetom da pressa enquanto ameaça.
Culminou quando o dividir impede estiagem:
Amo, Amo, Amo... gigantemente.
Veio o cupom da morte enquanto sorte.
Exagerou quando o ferir cede linhagem.
Amo, Amo, Amo... antecipadamente.
Veio o plastrom do jogo enquanto prólogo