DICOTOMIA(Série Poema no Poema) ROBERTA LESSA
O VELHO E O NOVO
Nada se diferencia se não abrirmos portas e corações.
O NOVO E O VELHO
O CLARO E O ESCURO
Tudo se distancia se não sorrirmos janelas e emoções.
O ESCURO E O CLARO
O ALTO E O BAIXO
Sempre se gerencia se não colidirmos pisos e coalizões.
O BAIXO E O ALTO
O PRETO E O BRANCO
Nunca se propicia se não agirmos salas e condições
O BRANCO E O PRETO
O BONITO E O FEIO
Jamais se experiencia se não pedirmos telhados e lições.
O FEIO E O BONITO
O INÍCIO E O FIM
Pouco se credencia se não unirmos paredes e portões
O FIM E O INÍCIO
O FINITO E O INFINITO
Muito se cadencia se não rirmos salas e relações
O INFINITO E O FINITO
O VELHO E O NOVO
Nada se diferencia se não abrirmos portas e corações.
O NOVO E O VELHO
O CLARO E O ESCURO
Tudo se distancia se não sorrirmos janelas e emoções.
O ESCURO E O CLARO
O ALTO E O BAIXO
Sempre se gerencia se não colidirmos pisos e coalizões.
O BAIXO E O ALTO
O PRETO E O BRANCO
Nunca se propicia se não agirmos salas e condições
O BRANCO E O PRETO
O BONITO E O FEIO
Jamais se experiencia se não pedirmos telhados e lições.
O FEIO E O BONITO
O INÍCIO E O FIM
Pouco se credencia se não unirmos paredes e portões
O FIM E O INÍCIO
O FINITO E O INFINITO
Muito se cadencia se não rirmos salas e relações
O INFINITO E O FINITO