PRO AMIGO 10
MODALIDADE Original Quadriquadras
ESTILO: Sensual
Título : Rabisco ( Derivado do penúltimo verso do Acróstico)
Lilian Desafia
Rabisco versos impuros e profanos
Expressando um querer que alucina
Inspirado naqueles encontros insanos
Onde o poeta se rendia à mulher felina
Ainda posso sentir no meu corpo o tato
Das ousadas carícias tão provocantes
Minha boca sua ereção provoca, te calo,
No meu sexo a umidade se faz aliciante.
Deslizo em ti,e no seu membro pulsante
Encaixo meu corpo no seu todo excitado
A minha rosa orvalhada úmida e quente
Cópula ardente exalando odor almiscarado
No movimento entre espasmos corporais
Numa comunhão deixamos tudo acontecer
Na alcova os amantes entre gemidos e ais
Emaranhados saciam sua busca do prazer
Miro responde.
RABISCO
Amor não é profano, teu versar é divino...
Pois, sabes como falar e o diz ao coração.
Há se soubesses que eu sim, me alucino,
Vivendo estes poemas com tanta paixão.
Teu toque feminino querendo a permuta
As tuas carícias loucas para me provocar,
Minha libido aflora como sendo o recruta
Xucro e que teu sexo molhado vai explorar.
Entre tuas coxas macias se acaba a míngua
De uma semana inteira sem ter o teu calor,
Levo-te a loucura com a minha ávida língua
Despetalando tua rosa com carinho e amor.
Na loucura deste insano e divino momento,
Neste ritual de carne com extasio bacanal,
Presos os dois corpos por um só filamento
Para chegar ao clímax deste orgasmo final.
MODALIDADE Original Quadriquadras
ESTILO: Sensual
Título : Rabisco ( Derivado do penúltimo verso do Acróstico)
Lilian Desafia
Rabisco versos impuros e profanos
Expressando um querer que alucina
Inspirado naqueles encontros insanos
Onde o poeta se rendia à mulher felina
Ainda posso sentir no meu corpo o tato
Das ousadas carícias tão provocantes
Minha boca sua ereção provoca, te calo,
No meu sexo a umidade se faz aliciante.
Deslizo em ti,e no seu membro pulsante
Encaixo meu corpo no seu todo excitado
A minha rosa orvalhada úmida e quente
Cópula ardente exalando odor almiscarado
No movimento entre espasmos corporais
Numa comunhão deixamos tudo acontecer
Na alcova os amantes entre gemidos e ais
Emaranhados saciam sua busca do prazer
Miro responde.
RABISCO
Amor não é profano, teu versar é divino...
Pois, sabes como falar e o diz ao coração.
Há se soubesses que eu sim, me alucino,
Vivendo estes poemas com tanta paixão.
Teu toque feminino querendo a permuta
As tuas carícias loucas para me provocar,
Minha libido aflora como sendo o recruta
Xucro e que teu sexo molhado vai explorar.
Entre tuas coxas macias se acaba a míngua
De uma semana inteira sem ter o teu calor,
Levo-te a loucura com a minha ávida língua
Despetalando tua rosa com carinho e amor.
Na loucura deste insano e divino momento,
Neste ritual de carne com extasio bacanal,
Presos os dois corpos por um só filamento
Para chegar ao clímax deste orgasmo final.