Coisa de doido!
Casado, tive um filho,
Depois de dois anos me separei;
Me juntei com a mãe do meu sogro;
Tive uma filha com ela,
E com minha sogra casei.
Meu primeiro filho,
Coitado, casou-se bem novo;
Sem sorte sua mulher morre no parto de sua filha;
Me vi apegado demais com a menina,
Mas minha mulher não queria saber desta estima.
Me separei pela segunda vez;
E fui me engraçar, vejam só
Pela sogra de meu filho,
Da minha netinha, a avó.
Rapidinho juntamos os trapinhos;
Pra ver o que daria desta união;
E como a fruta não nunca cai muito longe do pé;
Meu filho, parece herdar a doidera do pai;
E me sai um verdadeiro garanhão.
Por ironia vai se enrolar,
Arrastando um bonde maior que um trem;
Pensa com isso afogar de vez suas mágoas e a solidão;
Ao lado de minha ex mulher e ex sogra,
Que nestas alturas já nem se sabe mais
Qual parentesco que comigo ela tem!
Casado, tive um filho,
Depois de dois anos me separei;
Me juntei com a mãe do meu sogro;
Tive uma filha com ela,
E com minha sogra casei.
Meu primeiro filho,
Coitado, casou-se bem novo;
Sem sorte sua mulher morre no parto de sua filha;
Me vi apegado demais com a menina,
Mas minha mulher não queria saber desta estima.
Me separei pela segunda vez;
E fui me engraçar, vejam só
Pela sogra de meu filho,
Da minha netinha, a avó.
Rapidinho juntamos os trapinhos;
Pra ver o que daria desta união;
E como a fruta não nunca cai muito longe do pé;
Meu filho, parece herdar a doidera do pai;
E me sai um verdadeiro garanhão.
Por ironia vai se enrolar,
Arrastando um bonde maior que um trem;
Pensa com isso afogar de vez suas mágoas e a solidão;
Ao lado de minha ex mulher e ex sogra,
Que nestas alturas já nem se sabe mais
Qual parentesco que comigo ela tem!