A MORTE DE UM RIO

HOJE ENCONTRA-SE UM RIO DOENTE
QUE A MINERADORA DE REPENTE
CONTAMINOU COM TANTO REAGENTES

O CHUMBO, MERCÚRIO E O BARRO
MATANDO O RIO EM SEU AMARRO
ÁGUAS BARRENTAS DE TOM BIZARRO

UM GRANDE CRIME AMBIENTAL
COM A DEGRADAÇÃO TÃO BRUTAL
LEVANDO VIDA, BARRO E MINERAL

EM SEU CAMINHO PARA O MAR

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Belíssima interação do nobre poeta
Geraldinho do Engenho

Recanto das Letras09:56 (Há 8 horas)

para mim

02/03/18 09:56 - geraldinho do engenho

E o rio que antes cantava e sorria /
Hoje hoje chora de tristeza e utopia/j
á não tem mais lambaris saltitando ao fim do dia/

A cachoeira também chora e lamenta/
A fuga do sol e da lua/
De sua água cristalina/
Que após a triste sina/
Tornou-se  poluída e tão barrenta/-

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Aplausos minha querida amiga!


 
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 01/03/2018
Reeditado em 02/03/2018
Código do texto: T6267589
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