NOITES TENEBROSAS, DENSAS E ESCURAS
Nalgum lugar do passado eu lembro
Naquele longínquo mês de dezembro
Na época mais festiva do ano, o natal
Notifiquei aquele acontecimento fatal
No seio daquela longínqua floresta
Não sei como alguém ali sobreviveria
Naquela mata excessivamente fria
Numa realidade lúgubre e funesta
Necessário se faz aqui registrar
Neófitos são os habitantes do lugar
Néscios eles só fazem perambular
Na esperança de uma luz encontrar
Negligentes eles vivem suas agruras
Noites tenebrosas, densas e escuras
Nauseabundos começam a vomitar
Nervosos só sabem choramingar!