CAFÉ COM OTÍLIA (Série Poema No Poema) ROBERTA LESSA
COMO LIBERDADE SEM PRÓPRIA VONTADE?
Desejo asas, mesmo que imagéticas e enrijecidas pelo temor de não se permitir voar, mesmo se impossível for que elas permaneçam em potência.
VONTADE É LIMITADORA SEM LIBERDADE.
COMO VONTADE SEM VERDADE?
Planejo nódoas, mesmo que sintéticas e endurecidas pelo humor de não se permitir favores, mesmo se indivisível for que elas estabeleçam em perícia.
VERDADE É ATERRADORA COM IGUALDADE.
COMO IGUALDADE SEM HONESTIDADE?
Despejo rugas, mesmo que patéticas e produzidas pelo horror de não se usufruir amores, mesmo que indivisível for que elas prevaleçam em latência.
HONESTIDADE É CONSTRANGEDORA COM FELICIDADE.
COMO FELICIDADE SEM SACIEDADE?
Gotejo nesgas, mesmo que dialéticas e enternecidas pelo calor de não se escapulir furores, mesmo que risível que elas prevaleçam em inconsequências.
SACIEDADE É INIBIDORA COM CONECTIVIDADE.
COMO CONECTIVIDADE SEM CUMPLICIDADE?
Antevejo voltas, mesmo que fonéticas e enfurecida pelo fulgor de não se consumir cantores, mesmo que irascível que elas embruteçam em advertência.
COMO CUMPLICIDADE É MANTENEDORA COM CONECTIVIDADE.
COMO CONECTIVIDADE SEM FATALIDADE?
Revejo prosas, mesmo que éticas e amanhecidas pelo valor de não se confundir temores, mesmo que incorrigível que elas rejuvenesçam em inconsequência.
FATALIDADE É EMUDECEDORA COM LEALDADE.
MAS COMO LEALDADE SEM LIBERDADE?
Viajo revistas, mesmo que atléticas e corrompidas pelo labor de não se aludir valores, mesmo que intransponível que elas desapareçam em luminescência.
LIBERDADE É ESCLARECEDORA COM LEALDADE
COMO LIBERDADE SEM PRÓPRIA VONTADE?
Desejo asas, mesmo que imagéticas e enrijecidas pelo temor de não se permitir voar, mesmo se impossível for que elas permaneçam em potência.
VONTADE É LIMITADORA SEM LIBERDADE.
COMO VONTADE SEM VERDADE?
Planejo nódoas, mesmo que sintéticas e endurecidas pelo humor de não se permitir favores, mesmo se indivisível for que elas estabeleçam em perícia.
VERDADE É ATERRADORA COM IGUALDADE.
COMO IGUALDADE SEM HONESTIDADE?
Despejo rugas, mesmo que patéticas e produzidas pelo horror de não se usufruir amores, mesmo que indivisível for que elas prevaleçam em latência.
HONESTIDADE É CONSTRANGEDORA COM FELICIDADE.
COMO FELICIDADE SEM SACIEDADE?
Gotejo nesgas, mesmo que dialéticas e enternecidas pelo calor de não se escapulir furores, mesmo que risível que elas prevaleçam em inconsequências.
SACIEDADE É INIBIDORA COM CONECTIVIDADE.
COMO CONECTIVIDADE SEM CUMPLICIDADE?
Antevejo voltas, mesmo que fonéticas e enfurecida pelo fulgor de não se consumir cantores, mesmo que irascível que elas embruteçam em advertência.
COMO CUMPLICIDADE É MANTENEDORA COM CONECTIVIDADE.
COMO CONECTIVIDADE SEM FATALIDADE?
Revejo prosas, mesmo que éticas e amanhecidas pelo valor de não se confundir temores, mesmo que incorrigível que elas rejuvenesçam em inconsequência.
FATALIDADE É EMUDECEDORA COM LEALDADE.
MAS COMO LEALDADE SEM LIBERDADE?
Viajo revistas, mesmo que atléticas e corrompidas pelo labor de não se aludir valores, mesmo que intransponível que elas desapareçam em luminescência.
LIBERDADE É ESCLARECEDORA COM LEALDADE