ENSIMESMADO (Série Filosofiando Ideias) ROBERTA LESSA
Um quase desabafo:
Absorta por minutos ao que me rodeia, afazeres à parte disso tudo, num cotidiano muitas vezes sem conexão com o pensamento que voa: reflito sobre a necessidade urgente do distanciamento daquilo que nos rodeia, absorve e que estamos tão inseridos que chega a nos atar em ações que, se pensássemos um pouco não faríamos uso.
É necessário em nosso cotidiano sair de perto do que vivenciamos diuturnamente, daqueles que nos influenciam por afinidades, das paixões desenfreadas, da falta de limite entre o eu e o outro; para que possamos relacionar, selecionar e utilizar as ações que considerarmos realmente importantes e essenciais naquilo que realmente devemos fazer.
Missão difícil essa, pois nessa sociedade globalizada, onde somos, nada sutilmente, forçados à seguir o fluxo do pensamento que reina, ou ceder ao domínio da ideologia de grupos, facções ou mesmo círculos de amizades que nos apegamos. Somos escravizados pela obrigatoriedade de jamais discordar do "status quo" vigente, quiçá tomar atitudes que deliberem nossos pensamentos próprios e independentes.
Lutar contra a maré é re estabelecer formas diferenciadas e com maior embasamento monidos de lógica, ética, e compreensão da existência de "verdades", verdades estas que geralmente atinam contra o ego de muitos... enfim somos humanos seres, com acertos e erros... erros e acertos, num eterno "continun".
Que Deus nos salve dos ditadores sociais que assombram nosso cotidiano e nos oportunize pensar racionalmente para que não nos percamos em falsas premissas falaciosas.
O que seria dessa sociedade sem ações como a de Galileu Galilei, Hipatia, Sartre, Clarice, Vandre, Gandhi, Platão, Bovary, Jesus, Blavatski, Caetano, Saraswati, Buda, Plotino, Mandela, e tantos muitos outros anônimos ou não, que souberam viver, pensar e agir mansa e intensamente por si próprio e em coerência com o que eram. Sigo em frente e corro daqueles que tentam ludibriar o pensamento de seus pares em função do poder auto impingido.
SAIAMOS DA "CAVERNA"...
Um quase desabafo:
Absorta por minutos ao que me rodeia, afazeres à parte disso tudo, num cotidiano muitas vezes sem conexão com o pensamento que voa: reflito sobre a necessidade urgente do distanciamento daquilo que nos rodeia, absorve e que estamos tão inseridos que chega a nos atar em ações que, se pensássemos um pouco não faríamos uso.
É necessário em nosso cotidiano sair de perto do que vivenciamos diuturnamente, daqueles que nos influenciam por afinidades, das paixões desenfreadas, da falta de limite entre o eu e o outro; para que possamos relacionar, selecionar e utilizar as ações que considerarmos realmente importantes e essenciais naquilo que realmente devemos fazer.
Missão difícil essa, pois nessa sociedade globalizada, onde somos, nada sutilmente, forçados à seguir o fluxo do pensamento que reina, ou ceder ao domínio da ideologia de grupos, facções ou mesmo círculos de amizades que nos apegamos. Somos escravizados pela obrigatoriedade de jamais discordar do "status quo" vigente, quiçá tomar atitudes que deliberem nossos pensamentos próprios e independentes.
Lutar contra a maré é re estabelecer formas diferenciadas e com maior embasamento monidos de lógica, ética, e compreensão da existência de "verdades", verdades estas que geralmente atinam contra o ego de muitos... enfim somos humanos seres, com acertos e erros... erros e acertos, num eterno "continun".
Que Deus nos salve dos ditadores sociais que assombram nosso cotidiano e nos oportunize pensar racionalmente para que não nos percamos em falsas premissas falaciosas.
O que seria dessa sociedade sem ações como a de Galileu Galilei, Hipatia, Sartre, Clarice, Vandre, Gandhi, Platão, Bovary, Jesus, Blavatski, Caetano, Saraswati, Buda, Plotino, Mandela, e tantos muitos outros anônimos ou não, que souberam viver, pensar e agir mansa e intensamente por si próprio e em coerência com o que eram. Sigo em frente e corro daqueles que tentam ludibriar o pensamento de seus pares em função do poder auto impingido.
SAIAMOS DA "CAVERNA"...