ZELO
A mor chegou, que beleza,
B ateu-me à porta - surpresa,
C omo, acaso, o rejeitar?
D eixei que entrasse à vontade,
É a mais pura verdade,
F eliz me pus a cantar.
G raças dou, tanta alegria,
H oje ganhei na loteria,
I ncrédula fico a sonhar.
J uro por todos os santos,
L ouvo o Senhor no meu canto,
M inha voz não vou calar.
N ada mais desejo ou quero,
O que digo é sincero,
P rovas dou e vou mostrar.
Q uieta cumpro meu destino,
R iso brota cristalino,
S ou rainha no meu lar.
T udo que preciso tenho,
U ma vez mais me empenho:
V iva Jesus no altar!
"Xero" bom, perfume leve,
Z elo que a vida o conserve.
A mor chegou, que beleza,
B ateu-me à porta - surpresa,
C omo, acaso, o rejeitar?
D eixei que entrasse à vontade,
É a mais pura verdade,
F eliz me pus a cantar.
G raças dou, tanta alegria,
H oje ganhei na loteria,
I ncrédula fico a sonhar.
J uro por todos os santos,
L ouvo o Senhor no meu canto,
M inha voz não vou calar.
N ada mais desejo ou quero,
O que digo é sincero,
P rovas dou e vou mostrar.
Q uieta cumpro meu destino,
R iso brota cristalino,
S ou rainha no meu lar.
T udo que preciso tenho,
U ma vez mais me empenho:
V iva Jesus no altar!
"Xero" bom, perfume leve,
Z elo que a vida o conserve.
Um experimental de Norma Aparecida Silveira Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/5016082
Paulo Miranda
Deixei que entrasse à vontade...
fragmento que ouvi de ti...
e a ciumeira que me invade
confesso-te, não engoli...!
http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/5016082
Paulo Miranda
Deixei que entrasse à vontade...
fragmento que ouvi de ti...
e a ciumeira que me invade
confesso-te, não engoli...!