AINDA ESPERO

Busquei o amor pela vida,
mas em sua louca corrida,
parece que fui esquecida.

Não o achei, que tristeza,
vivo, pois, na incerteza,
não lhe conheço as belezas.

Triste sina, triste sina,
esta minha pequenina,
peço a proteção divina.

Tenho fé, ainda espero.




Um experimental de Norma Aparecida 
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5166199