DA ARTE QUE APRECIO (Série Reflexiva Mente) ROBERTA LESSA
- Quando leio livros opto pelos que abordam conceitos mais amplos do que aqueles superficiais que rezam somente a cartilha da vida, muitas vezes adormecida, de seu autor.
- Quando assisto filmes opto pelos que guardam essências mais profundas do que aqueles artificiais que mostram somente a ideologia da vida, muitas vezes equivocada, de seu criador.
- Quando acesso cultura opto pelas que espelham elegâncias mais apuradas do que aquelas falaciais que conjuram somente a desarmonia da vida, muitas vezes limitada, de seu produtor.
- Quando ouço canções opto pelas que soam sopros mais identitários do que aquelas coloquiais que reverberam somente a demagogia da vida, muitas vezes distorcida, de seu precursor.
- Quando visito exposições opto pelas que geram formas mais expressivas do que aquelas circunstanciais que alimentam somente a elegia da vida, muitas vezes decaída, de seu escultor.
- Quando vejo danças opto pelas que vivenciam momentos mais circulares do que aquelas operacionais que marcam somente a monotonia da vida, muitas vezes complicada, de seu dançador.
- Quando sinto artesanatos opto pelos que encantam imaginação mais artísticas do que aquelas dominicais que somam somente a sabedoria da vida, muitas vezes direcionadas, de seu fazedor.
TODA ARTE É LOCAL QUANDO FALA SOMENTE DE SI, QUANDO A ARTE ABARCA CONCEITOS MAIORES E MENOS EGOCÊNTRICOS ELA SE TORNA UNIVERSAL.
- Quando leio livros opto pelos que abordam conceitos mais amplos do que aqueles superficiais que rezam somente a cartilha da vida, muitas vezes adormecida, de seu autor.
- Quando assisto filmes opto pelos que guardam essências mais profundas do que aqueles artificiais que mostram somente a ideologia da vida, muitas vezes equivocada, de seu criador.
- Quando acesso cultura opto pelas que espelham elegâncias mais apuradas do que aquelas falaciais que conjuram somente a desarmonia da vida, muitas vezes limitada, de seu produtor.
- Quando ouço canções opto pelas que soam sopros mais identitários do que aquelas coloquiais que reverberam somente a demagogia da vida, muitas vezes distorcida, de seu precursor.
- Quando visito exposições opto pelas que geram formas mais expressivas do que aquelas circunstanciais que alimentam somente a elegia da vida, muitas vezes decaída, de seu escultor.
- Quando vejo danças opto pelas que vivenciam momentos mais circulares do que aquelas operacionais que marcam somente a monotonia da vida, muitas vezes complicada, de seu dançador.
- Quando sinto artesanatos opto pelos que encantam imaginação mais artísticas do que aquelas dominicais que somam somente a sabedoria da vida, muitas vezes direcionadas, de seu fazedor.
TODA ARTE É LOCAL QUANDO FALA SOMENTE DE SI, QUANDO A ARTE ABARCA CONCEITOS MAIORES E MENOS EGOCÊNTRICOS ELA SE TORNA UNIVERSAL.