AFINAL
Aonde vais, meu menino,
Apressado, tão ligeiro?
Acordou-te o som do sino,
Ainda é cedo, companheiro.
Ameniza tua ânsia,
A vida tem muitas belezas,
Agora não és mais criança,
Aguardam-te muitas surpresas.
Ainda ontem tu nascias,
Ah, como estás crescido...
A luz te beija, bom dia,
Anos correm, não perdidos.
Afinal o tempo passa,
Admiras-te, por quê?
Aí é que está a graça,
Abençoado é "você".
Aonde vais, meu menino,
Apressado, tão ligeiro?
Acordou-te o som do sino,
Ainda é cedo, companheiro.
Ameniza tua ânsia,
A vida tem muitas belezas,
Agora não és mais criança,
Aguardam-te muitas surpresas.
Ainda ontem tu nascias,
Ah, como estás crescido...
A luz te beija, bom dia,
Anos correm, não perdidos.
Afinal o tempo passa,
Admiras-te, por quê?
Aí é que está a graça,
Abençoado é "você".
Um experimental de Fernanda Xerez
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/466866
Paulo Miranda
Anos correm, não perdidos
ouço isso, é gratificante
mas meus sonhos, que bandidos
vou bani-los doravante...
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/466866
Paulo Miranda
Anos correm, não perdidos
ouço isso, é gratificante
mas meus sonhos, que bandidos
vou bani-los doravante...