JOGO DE PALAVRAS

NOTA: Este texto é um eterno inacabado. Contribuições são bem vindas. Contudo, há regras. O desafio é criar frases com palavras cujas letras se repitam, sendo permitido apenas o uso de conectivos e pontuações entre elas. É uma espécie de jogo de “análise combinatória”. Quantas palavras (da Língua Portuguesa) podem ser formadas a partir de um determinado conjunto de letras? Vamos ao jogo!

A parceria perecia: parecia precária, rumo ao muro velado, levado a cabo da boca. O sócio ocioso calou louca e ansiosa insônia. Eiva na veia, com lama na alma.

Onda sem dona ou dano. Outro touro, sem roupa, parou. No social, laicos locais. Acima caíam em macia soma de mãos.

Apesar da pressa, separa peras presas ao sabor de sobras, em rabos de obras. Antes senta tensa para o cedo doce na ida do dia. Um corte, sem torcer ao certo, um terço e um treco.

O vapor prova, aprova e apavora a acústica cáustica e casuística. Raro orar. Restou o estouro do tesouro... Nisto sinto valer e revelar. Macarrão com camarão. Trufas de frutas. Despe e despede meus museus. Sereias reais nas areias. Reis em séries. Receito um terceiro critério, certeiro. A letra alerta, relata e altera. Na ocasião, coisas ociosas terminam em mentira.

Reitero ou retiro o roteiro? Atacar ou acatar ?

No interior inteiro, um tinteiro e um torneiro, sem treino. O cheiro do recheio.

Reverto o vetor no trevo. Atrevia a evitar. Deusa da saúde. Berço de cobre. Terá de ratear arte na terra reta. À mercê de um creme, merece.

Encontre o centro e concentre no encontro. O resto é sorte.

Sentidos estendidos. Notas de santos. Um ramo de amor mora em Roma. Resta estar.

No rito, me irrito: tiro no trio. Ingênua genuína!

Esclareço relações escolares para trocar o cartão. A valsa salva, limpa e amplia a essência da senescência, na rotina de um tirano.

Suar nas ruas menores e enormes. Depor o podre do poder. Sei, eis a luta atual.

Morta, tramo tomar sopa após criar e cair rica em taciturnas circunstâncias. Decorar o acorde. Manter materna a pessoa da esposa. Tarifa frita. Cabia bacia na bica, num braço de cobra.

Ao regar, erga a regra que gera pedaços de pecados decepados. Sinopse de opiniões. Trepo perto do preto torpe, repórter sem porte. Carteiros e retóricas eróticas teóricas. Casos de caos em sacos. Sinta tintas inatas. Pensa apenas. Bolar labor. Onça no cano. Algo no lago. Conversa que conserva. Sucata custa.

Vassalos alvos salvos, somente em momentos, somem mesmo. Menos nomes. Insetos intensos. Girar e agir. Casar caras sacras. A marca do carma. Reserva severa. Pedras separadas e perdas depressa represadas. O prato porta trapo. Se a tropa topar a patroa no portão, parto. Se pagassem passagem, Rita teria parido rápido.

Colar um claro calor, na mira, rima. Sem receio, creio. Se a meta é tema, mate. Com rastros de ratos e ostras, atraso. Saberes de bares. Arregalar e gelar, galera!

E, superior, respirou. Dias de saída. Na serra será que erras? Resumo rumores. Prezares prazeres de rapazes. Encerra a crença na encrenca. Nega e engana. Suado, usado. Ferros de sofrer. Firme, fremir. Sem norte, eterno retorno ao tenro terreno. Ali lia termo de morte a metro. Tremo de temor. Se a raiva vira medo, dome. Dádiva da vida!

Márcia Estulano
Enviado por Márcia Estulano em 04/05/2017
Reeditado em 02/11/2023
Código do texto: T5989755
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