SOLIDÃO
Solidão bruxa malvada,
que me segue a caminhada,
rindo-se às gargalhadas.
Me diz onde está a graça,
o que vejo é só fumaça,
que o vento desfaz quando passa.
Segue, tu, o teu caminho,
eu continuo sozinho
lutando contra os moinhos.
Luta que só me maltrata.
Um experimental de Norma Aparecida
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5166199