DESEJOS PERIPATÉTICOS (Série Reflexiva) RLESSA/ JARI ZAMAR
O poeta escreve em gratidão pelas palavras doces e muitas vezes tão necessárias.
Mesmo afastado da poesia nada o distancia da arte e de tudo o que o inspira poetizar as palavras.
Hoje o artista das letras percebe o tempo como companheiro inseparável do poema, do poeta e principalmente da memória que vai se desgastando se não nos propormos salvaguardá-las para deixarmos legados de nossos saberes fazeres e dizeres...
Um ciclo nesse tempo que somos humanamente condicionados está se fechando e com esse término um nova onda na espiral cósmica se concretiza. Tempo de recomeços?
Não, não crê, o poeta considera o tempo de continuidade da auto construção do que ele é, faz e quer.
O POETA É PURO DESEJO
Desejo à você caminhos poéticos que rimem ainda mais seu rumar,
O POETA TEM PURO DESEJO
Desejo à você rumos dialéticos que remem ainda mais seu sonhar.
O POETA BUSCA PURO DESEJO
Desejo à você sonhos ecléticos que rezem ainda mais seus idear.
O POETA QUER PURO DESEJO
Desejo à você ideais sinergéticos que reguem ainda mais seu amar.
O POETA FAZ PURO DESEJO
Desejo à você amores fonéticos que regulem ainda mais seu olhar.
O POETA MEDE PURO DESEJO
Desejo à você olhares peripatéticos que ampliem ainda mais seu versar.
O POETA PEDE PURO DESEJO
Desejo à você versos bioenergéticos que capacitem ainda mais seu caminhar.