EXPECTATIVA
Às vezes me dá um cansaço...
Brado aos céus por um abraço,
Conforto não vem. O que faço?
Depressa me sinto perdido,
Estou meio dividido,
Falo, mas não sou ouvido.
Guardião eu sou de mim,
Haverá alguém afim?
Insisto, espero um sim.
Juro, a todos trato bem,
Lembro, tenho algum vintém,
Melhor dividir com alguém.
Não tem sentido guardar,
O que tenho vou gastar,
Pelo menos hei de tentar.
Quero mudar meu destino,
Reparo, não sou mais menino,
Sol brilhante descortino.
Tudo tem a sua vez,
Um eu conto, dois e três,
Vamos juntar um talvez.
Xará posso ter por aí.
Zangar-me? Nunca me atrevi.
Às vezes me dá um cansaço...
Brado aos céus por um abraço,
Conforto não vem. O que faço?
Depressa me sinto perdido,
Estou meio dividido,
Falo, mas não sou ouvido.
Guardião eu sou de mim,
Haverá alguém afim?
Insisto, espero um sim.
Juro, a todos trato bem,
Lembro, tenho algum vintém,
Melhor dividir com alguém.
Não tem sentido guardar,
O que tenho vou gastar,
Pelo menos hei de tentar.
Quero mudar meu destino,
Reparo, não sou mais menino,
Sol brilhante descortino.
Tudo tem a sua vez,
Um eu conto, dois e três,
Vamos juntar um talvez.
Xará posso ter por aí.
Zangar-me? Nunca me atrevi.
Um experimental de Norma Aparecida Silveira Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/5016082
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