OCASO
Olho a tarde que esmaece,
Ocaso já perde as cores,
O sol, pouco a pouco, fenece,
Ó meu Deus, terá amores?
Orgulhoso nada conta,
Ou será, ele tem medo?
O seu jeito nos aponta,
Ouvidos moucos, segredos.
Ouro, azul e encarnado,
Observo, é tão bonito...
O mar até fica agitado,
Oceano de conflitos.
Ouço vaga melodia,
O coro dos anjos entoa,
Ondas marulham, magia,
Obra do Pai, coisa boa.
Olho a tarde que esmaece,
Ocaso já perde as cores,
O sol, pouco a pouco, fenece,
Ó meu Deus, terá amores?
Orgulhoso nada conta,
Ou será, ele tem medo?
O seu jeito nos aponta,
Ouvidos moucos, segredos.
Ouro, azul e encarnado,
Observo, é tão bonito...
O mar até fica agitado,
Oceano de conflitos.
Ouço vaga melodia,
O coro dos anjos entoa,
Ondas marulham, magia,
Obra do Pai, coisa boa.
Um experimental de Fernanda Xerez
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/466866
George Gimenes
Em tuas cores submerso,
Acendem os meus sentidos;
Belo és, incontroverso,
Deixas-me embevecido.
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/466866
George Gimenes
Em tuas cores submerso,
Acendem os meus sentidos;
Belo és, incontroverso,
Deixas-me embevecido.