ANGELUS
ANGELUS
Outro após o dia um como ouro,
Intuitivos da abastança suas
Utopias como fé da velhice compreendendo
A branca rosa ao amor do diário.
Pensar ou não de todos os deuses.
Panelas as quantas das frases
O assedio.
Hoje é o novo
Apenas sonho de um puritano,
No machado o golpe.
Errar de certo jeito onde nos todos caminhamos
Na vida um processo do sonhar eu dom.
Merendas das não ideologias da fome
Que sapiando vai.
Do ser da dignificação conquista maior
Do olhares na nudez dos
Sonhos meus de intensas emoções
é a treva dos preços na carne do mal.
Hoje é dia de mundo, loucos cristais
E balaustres quebram,
Mulheres contra golpes de um pais cheio
De poemas de mulas.
Políticos partidos como religiosos
Nos planaltos dos linchadores,
Verdades da procura.
Olhares nu,
Poderes satânicos dos versos
Brasileiro.
Milagres, grandes das conquistas
Bem da força democrática
De um rio.
Mal dia de paixão,
Amigos, o paria vida sobre
A razão das filhas do hoje.
Contaminar se não querer
De poder do poeta eu.
A exceção do ser do destino,
Alma dos sentidos.
Góticos da eternidade nas paixões do abismo
Silencio do ser, segundosario
Ou anoversario?
Honra do poder amigo,
Ombro do passado preso,
Coração meu.
Magoa a quanto de amores,
Vulgo de dois entre violência
E os quantos.
Afora o mundo, as ondas
De um crime.
Crianças, poesias do dia
No sábia do gorjeio.
Sombras matutinas dos lábios,
Problemas sem cama.
Verso ao arbítrio livre,
A dor do reverso consoladora
Paixão há?
Pontes como celulares,
Hora sua que tem tudo
Da mente ao poder.
Amor dos jardins,
Verdadeiro problema, mera
Boa vida.
Bom dia um a mais da verdade
Do guerreiro,
Amanhã nova mais um silencius
Perfeito que mais.
Nova é a prudência agora da dor da
Síndrome dos conselheiros poetas do espírito.
Amor das canções,
Lapidário lembrete dos atos nossos,
Ser da essência,
Conquistas das ilusões
Dos falsos, do meio parte do eu.
Morto o corpo por doces palavras
Palavras outras da alma triste no olhar.
Homeleticas imposições
Dos amigos falsos,
Do jogo das convicções e os
Conflitos d”alma nova e velha.
Conquistas maiores são suas serenas
Utopias, das estradas descobrindo se.
Do amor a essência sem regras
Atos da simplicidade.
Vida de boa nos desafios,
A prudência trabalhadora de um apenas
Brasil dos alagados.
Senhor dos apriscos,
Inspiração das chuvas.
Mesa de virada da perdida bala,
Com dor, acida democracia.
Planalto do Marfim de vasos,
As academias dos complementos,
Escolas fazem corrupções no Brasil
Das coisas agora vivendo.
Da vida as idiotices,
solucionadas para efeito dos problemas
das preocupações em excesso.
Uma feira na segunda,
De fel o cálice cala.
Montes do alem,morte
Frutos da vida do próprio domínio.
Rumos sem o ser, amanhã vai alem,
Bom ano de uma mensagem, viva a chama
De um filho de um cão e sua lei.
Mesmo nos da os medos da contemplação e vigília.
O descanso de lugar nenhum da fundamental beleza
Da mulher.
Palavra alguma da vidente é clara do pensamento sua cerne,
Da vida os ganhos de sua perda.