Depois do redemoinho(EC)
Zunir do vento, tremer da porta.
You're eternal memory (e dor que corta)
Xadrez sem xeque-mate, ponto final.
Why should be this way? Tão desigual...
Vem chegando memórias em turbilhão,
Uma desordem que revolve coração.
Tantos detalhes, tantas miudezas.
Seguindo rio abaixo, soltos na correnteza.
Ruir de castelos, de céus, ruir de desalentos,
Quimeras que foram esses nossos momentos.
Planos para que? Nada mais há para dizer...
Os redemoinhos da vida, não há como conter.
Nuvens cinza, granizos, chuvas que comovem.
Molham a esperança, para o fundo tudo movem.
Longe foi o tempo, que se perdeu na espera.
Know that everything pass so fast (desespera)
Juntar cacos, recolher pedaços, a vida ensina.
Insidioso destino, temporal que não termina.
Hora após outra, é mar revolto sem luz que alcance.
Grito ao olhar para o passado, veremos alguma chance?
Foi-se o cavaleiro errante, sem rumo, rodando, rodando.
E na mesma espiral a dama tão comovida, seguiu girando.
Desde o primeiro vendaval, já se anunciara o negro fim.
Castigo seria? O redemoinho, levar tudo, desfeito assim?
Bem, se nada restou, até a lembrança foi tragada.
Alma, então sem razão, parte, vazia, desalmada...
ABC Invertido, uma criação de Norma Aparecida Silveira Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5282735
*****Zunir do vento, tremer da porta.
You're eternal memory (e dor que corta)
Xadrez sem xeque-mate, ponto final.
Why should be this way? Tão desigual...
Vem chegando memórias em turbilhão,
Uma desordem que revolve coração.
Tantos detalhes, tantas miudezas.
Seguindo rio abaixo, soltos na correnteza.
Ruir de castelos, de céus, ruir de desalentos,
Quimeras que foram esses nossos momentos.
Planos para que? Nada mais há para dizer...
Os redemoinhos da vida, não há como conter.
Nuvens cinza, granizos, chuvas que comovem.
Molham a esperança, para o fundo tudo movem.
Longe foi o tempo, que se perdeu na espera.
Know that everything pass so fast (desespera)
Juntar cacos, recolher pedaços, a vida ensina.
Insidioso destino, temporal que não termina.
Hora após outra, é mar revolto sem luz que alcance.
Grito ao olhar para o passado, veremos alguma chance?
Foi-se o cavaleiro errante, sem rumo, rodando, rodando.
E na mesma espiral a dama tão comovida, seguiu girando.
Desde o primeiro vendaval, já se anunciara o negro fim.
Castigo seria? O redemoinho, levar tudo, desfeito assim?
Bem, se nada restou, até a lembrança foi tragada.
Alma, então sem razão, parte, vazia, desalmada...
ABC Invertido, uma criação de Norma Aparecida Silveira Moraes
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Este texto faz parte do Exercício Criativo - Redemoinhos
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