Anagramode #047: ECOS DE FLUIR INEFÁVEL
ABBAB CD EDDE DE F GFG F
Temos a fluir na mente
um misto de nostalgia,
livre de pedagogia
de sentimento latente,
que tem um que de magia
fluindo suavemente.
Tem-se lúcido, timo egresso,
ora manda a pituitária.
Tem-se largo, farto em dia,
dons, cargas hereditárias,
quer primárias, secundárias
sol que não mais irradia.
Mente suave de regresso,
mente em panes temerárias.
Eia garimpo infindável...
A melhor poesia, é dita,
mesmo em mente, tão palpável,
é a que jamais foi escrita.
Ecos de fluir inefável.
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Garimpado de um bate-papo com Ethiel Avlis.
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Continuando minha participação 02/03 no 2º sarau, a convite da poetisas Aíla Brito.
Obrigado!
Repasso para os poetas Fábio Brandão Caldeira, Fábio Ribeiro e Cida Moura os quais deverão compor um poema/dia, por três dias consecutivos; e repassar o convite a mais três poetas/ poetisas.