Anagramode #047: ECOS DE FLUIR INEFÁVEL

ABBAB CD EDDE DE F GFG F

Temos a fluir na mente

um misto de nostalgia,

livre de pedagogia

de sentimento latente,

que tem um que de magia

fluindo suavemente.

Tem-se lúcido, timo egresso,

ora manda a pituitária.

Tem-se largo, farto em dia,

dons, cargas hereditárias,

quer primárias, secundárias

sol que não mais irradia.

Mente suave de regresso,

mente em panes temerárias.

Eia garimpo infindável...

A melhor poesia, é dita,

mesmo em mente, tão palpável,

é a que jamais foi escrita.

Ecos de fluir inefável.

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Garimpado de um bate-papo com Ethiel Avlis.

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Continuando minha participação 02/03 no 2º sarau, a convite da poetisas Aíla Brito.

Obrigado!

Repasso para os poetas Fábio Brandão Caldeira, Fábio Ribeiro e Cida Moura os quais deverão compor um poema/dia, por três dias consecutivos; e repassar o convite a mais três poetas/ poetisas.

Alelos Esmeraldinus
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 08/07/2016
Reeditado em 14/07/2016
Código do texto: T5691034
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