BALELAS NADA GALANTES (Série Dialética) ROBERTA LESSA
ONDE MORA ALMA CORA RICA DITA FACE
recisão
SILENTE
poética
PARA NOTA LUTA RIMA RUMO ESTA BOCA
coersão
ARDENTE
rústica
TUDO NADA CABE FASE ANTE ROTA AMOR
acepção
SOMENTE
náutica
SUMO SOMA BICA SEJA DOCE VEJA RITO
eclosão
CARENTE
apática
VALE SOMA URGE SUGO ALTO SINO BATE
acórdão
DEMENTE
acética
FICA HALO ONDE PODE AUTO SINA FOCA
coração
POTENTE
mistica
PARA ESSA BELA VIDA NADA TUDO SABE
locação
FALANTE
crítica
EM DIÁLOGO COM O POEMA "...ENCONTRO...", DE AUTORIA DE LYDIENE MARYEN
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ALKAS, DELICIOSAMENTE PRESENTE EM MEU POETAR EU AGRADEÇO
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"Estou aqui... menina,mulher, inteligente, sapeca,
sarcástica(suave),
nobre (popular),
companheira, lutadora, idealista, extremada, parceira,
segura (de si),
insegura (dos outros)
amada (por quem te ama)
querida (por quem te quer)...
eu venho por que tudo que digo refere-se ao que sinto...
Onde a riqueza sem mérito e sem divisão mora,
toda face cora(deveria)...
Esta boca que luta, para ela toda nota(toda honra e glória)...
tudo nesta rota do amor cabe...
nada além desta rota, deste rumo...
a eclosão dos sumos, quando da boca bica,o doce veja, sinta no rito...
faça disto rito, siga sempre assim...
Some-se aos sugos, urge somar-se quando o sino bate e chama...
é hora de somar, amar...
para esta vida bela, nada se sabe...
vivamos, nada sabemos, mas podemos saber se vivemos...
e DAMA MINHA DA MAIS FINA COMPANHIA...
DOU MEU REINO À TUA ANDANÇA, TE FAREI SER COMO UM DIA... ABRAÇOS, ALKAS.