MINHAS VEZES (Série Reflexiva)ROBERTA LESSA/MARCUS RIOS
:Às vezes recolho pessoas que admiro à distância, como uma obra de Monet, que para realmente compreender é necessário observar atentamente. Assim me portando certamente elas permanecerão queridas e platonicamente amadas.
- Há pessoas e cores que jamais deveriam ser desvelada, apenas emancipadas de longe, observadas feito obra de arte sensorial que muitas vezes ao se chegar muito perto deixam de conter sentido.
:Às vezes escolho pessoas que admiro à distância, como uma escultura de Aleijadinho, que para realmente sorver sabores é necessário provar profundamente. Assim me portando certamente elas continuarão amadas e platonicamente desejadas.
-Há pessoas e formas que jamais deveriam ser desnudada, apenas observadas de longe, apreciadas feito obra de arte memorial que muitas vezes ao desfrutar muito perto deixam fazer entretido.
:Às vezes demolho pessoas que admiro à distância, como uma música de Vivald, que para realmente apreender quereres é necessário admirar silenciosamente. Assim me portando certamente elas crescerão desejadas e laconicamente consideradas.
-Há pessoas e sons que jamais deveriam ser ampliada, apenas observadas de longe, degustadas feito obra de arte fenomenal que muitas vezes ao reinventar muito perto deixam deter desmentido.
:Às vezes embrulho pessoas que admiro à distância, como uma escrita de Maiakóvsky, que para realmente deter saberes é necessário notar pacienciosamente. Assim me portando certamente elas proverão consideradas e platonicamente desfrutadas.
-Há pessoas e signos que jamais deveriam ser colidida, apenas degustadas de longe, coloridas feito obra de arte transcendental que muitas vezes ao reposicionar muito perto deixam tecer arremetido.
:Às vezes debulho pessoas que admiro à distância, como um teatro de Brecht, que para realmente entreter senhores é necessário representar magistralmente. Assim me portando certamente elas transporão desfrutadas e esporadicamente aladas.
-Há pessoas e cenas que jamais deveriam ser insípida, apenas coloridas de longe, apreciadas feito obra de arte transacional que muitas vezes ao selecionar muito perto deixam aparecer partido.
:Às vezes brilho pessoas que admiro à distância, como um filme de Fellini, que para realmente surpreender favores é necessário observar cordialmente. Assim me portando certamente elas deterão aladas e deliciosamente furtadas.
-Há pessoas e películas que jamais deveriam ser polida, apenas apreciadas de longe, contadas feito obra de arte sensacional que muitas vezes ao acariciar muito perto deixam crescer parido.
:Às vezes polvilho pessoas que admiro pessoas à distância, como uma dança de Dale, que para realmente ferver valores é necessário desfocar inexoravelmente. Assim me portando certamente elas continuarão furtadas e sumariamente querida.
-Há pessoas e movimento que jamais deveriam ser concluída, apenas contadas de longe, emancipadas feito obra de arte memorial que muitas vezes ao conjurar muito perto deixam florescer gerido.
EM DIÁLOGO COM A POESIA "EU SEMPRE AMAREI VOCÊ", DE AUTORIA DE MARCUS RIOS.