Seca
Cadê a chuva que não aparece?
Só falta agora se dobrar em prece
Pedir a Deus com fé, acreditar
Desse jeito não pode continuar
A seca castiga, sem dó nem piedade
A planta sofre, em tenra idade
Diminuiu a água, no ribeirão
Vejo a secura, olhando pro chão
O gado com sede, pede água
O homem busca, um olho d’água
Hoje o Sul da Bahia, com o sertão se parece.
Estilo Poético: Aila Brito
Cadê a chuva que não aparece?
Só falta agora se dobrar em prece
Pedir a Deus com fé, acreditar
Desse jeito não pode continuar
A seca castiga, sem dó nem piedade
A planta sofre, em tenra idade
Diminuiu a água, no ribeirão
Vejo a secura, olhando pro chão
O gado com sede, pede água
O homem busca, um olho d’água
Hoje o Sul da Bahia, com o sertão se parece.
Estilo Poético: Aila Brito