Seca
 
Cadê a chuva que não aparece?
Só falta agora se dobrar em prece
Pedir a Deus com fé, acreditar
Desse jeito não pode continuar
A seca castiga, sem dó nem piedade
A planta sofre, em tenra idade
Diminuiu a água, no ribeirão
Vejo a secura, olhando pro chão
O gado com sede, pede água
O homem busca, um olho d’água
 
Hoje o Sul da Bahia, com o sertão se parece.

Estilo Poético: Aila Brito


 
 
Élia Couto Macêdo
Enviado por Élia Couto Macêdo em 06/04/2016
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