Então vem!
Anseio por tua presença, como água ao deserto,
Refaço minha crença, que jamais te esqueço,
Mais que um desejo ardente, de partilhar vida,
Dissolver diferença, e viver recomeço,
Querer que nos pertença, busco ter por perto...
Está em mim permanente pessoa tão querida,
Desde que o dia apareça, até quando anoiteço,
Minha luz, meu sol poente e refúgio, guarida.
Por isso peço, vem, espero ansiosamente,
Jamais haverá alguém, que ocupe o coração.
Não deixe que entardeça, te amo, tão somente.
Vem correndo, vem depressa, tira a solidão.
Corre! o tempo, tem pressa, e a saudade é dolente.
Uma criação poética de Od L Aremse M Peterson
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/3025157
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