FLOR DA SAUDADE.
DUETO: MARGARETHDSL & BOSCO ESMERALDO
Anagramote : Alelos Emeraldinos
(Versos Assimétricos / ESTENDIDO)
ABBAAB CD EDDE CE F GFG F
Trago n’alma em silêncio...
Sete letras caladas entre si.
No palco da vida te “conheci,”
Eterna melodia és prelúdio...
Serás fruto vistoso e nédio,
Alado sonhos que adormeci...
Não quero poesia regrada.
Nem na rima d’u saudade.
Só os lírios, de beleza olor,
Sabem exalar em pureza,
Minh’alma cinza em tristeza,
Em vestes serei fina-flor.
Tema, égide da minha lauda.
Das aras, entre linhas compor,
Saudade algar no meu peito.
Sete letras me atormenta,
Em harmonia, rima afeito
Quero um poema acônito!
A Poesia estará no Céu infinito...
Dezembro/2015
MargarethDSL
LEMBRANÇAS SEM PESADELOS
(Anagramode: Alelos Esmeraldinus)
[Versos Simétricos / Estendido]
ABBAAB CD EDDE CE F GFG F
De tudo o que já passei,
Jamais eu quero esquecer
Do amor que me fez crescer,
Do que é bom me lembrar hei,
Confortável viverei.
Tudo só veio acrescer.
Quero ode livre ou rimada,
Contanto que haja lirismo.
Poesia tem que ter vida,
Simples, sem preciosismo,
Saber sem diletantismo,
Pura, calma, bem tecida.
Lembrar d'alma bem lavada
Longe, sem a honra devida.
Saudade tem tom de bondade.
Lembrança que não atormenta,
É a mais pura verdade.
Quanto mais mato, só aumenta.
Sempre bem-vinda é a saudade.
Dezembro/2015
[Bosco Esmeraldo]
Trago n’alma em silêncio...
Sete letras caladas entre si.
No palco da vida te “conheci,”
Eterna melodia és prelúdio...
Serás fruto vistoso e nédio,
Alado sonhos que adormeci...
Não quero poesia regrada.
Nem na rima d’u saudade.
Só os lírios, de beleza olor,
Sabem exalar em pureza,
Minh’alma cinza em tristeza,
Em vestes serei fina-flor.
Tema, égide da minha lauda.
Das aras, entre linhas compor,
Saudade algar no meu peito.
Sete letras me atormenta,
Em harmonia, rima afeito
Quero um poema acônito!
A Poesia estará no Céu infinito...
Dezembro/2015
MargarethDSL
LEMBRANÇAS SEM PESADELOS
(Anagramode: Alelos Esmeraldinus)
[Versos Simétricos / Estendido]
ABBAAB CD EDDE CE F GFG F
De tudo o que já passei,
Jamais eu quero esquecer
Do amor que me fez crescer,
Do que é bom me lembrar hei,
Confortável viverei.
Tudo só veio acrescer.
Quero ode livre ou rimada,
Contanto que haja lirismo.
Poesia tem que ter vida,
Simples, sem preciosismo,
Saber sem diletantismo,
Pura, calma, bem tecida.
Lembrar d'alma bem lavada
Longe, sem a honra devida.
Saudade tem tom de bondade.
Lembrança que não atormenta,
É a mais pura verdade.
Quanto mais mato, só aumenta.
Sempre bem-vinda é a saudade.
Dezembro/2015
[Bosco Esmeraldo]