TEMPOS

COUBE AO HUMANO O REVERENCIAR O SAGRADO

Nesses tempos de almas desnutridas, o que mais nos michorna?

COUBE AO HUMANO O OTIMIZAR O OUTORGADO

Nesses temos de metas descumpridas, o que mais amorna?

COUBE AO HUMANO O GERENCIAR O LEGADO

Nesses tempos de faces retorcidas, o que mais nos transforma?

COUBE AO HUMANO O DELEGAR O IMPREGNADO

Nesses tempos de posturas contidas, o que mais nos retorna?

COUBE AO HUMANO O INVESTIGAR O FADADO

Nesses tempos de abertas feridas, o que mais nos entorna?

COUBE AO HUMANO O DESCORTINAR SEGREDADO

Nesses tempos de causas urdidas, o que mais nos contorna?

COUBE AO HUMANO O DESLUMBRAR GUARDADO

Nesses tempos de frutas mordidas, o que mais nos conforma?

(((((((((((((((((((((((((((((((((((((( o )))))))))))))))))))))))))))))))))))))

((((((((((((((((((((((((((((( I N T E R A Ç Ã O ))))))))))))))))))))))))))))

(((((((((((((((((((((((((((((((((((((( o )))))))))))))))))))))))))))))))))))))

JACÓ FILHO, BRILHANTEMENTE SE TRADUZ EM POESIA E IRRADIA SEU TALENTO QUE ADENTRA E SE APROFUNDA EM NOSSOS CORAÇÕES:

"" CABE-NOS A RESPONSABILIDADE"

Coube ao homem contemporâneo,

O privilégio de descortinar o véu do ocultismo,

Cujo teor, diz quem somos...

Cabe ao homem ser espontâneo,

Mas distraído pela tecnologia, foge do batismo...

E trilha caminhos errôneos...

Cabe ao homem ser o fenômeno,

Mas finge não saber da ligação com o altíssimo...

E arrastas as asas para o demônio...

Cabe ao homem criar o patrimônio,

Cujo valor, é a evolução do próprio espírito...

Permanecendo por amor, anônimo..."

GRATA JACÓ, SEMPRE PRESENTE E SEMPRE ESPERADO...

(((((((((((((((((((((((((((((((((((((( o )))))))))))))))))))))))))))))))))))))

((((((((((((((((((((((((((((( I N T E R A Ç Ã O ))))))))))))))))))))))))))))

(((((((((((((((((((((((((((((((((((((( o )))))))))))))))))))))))))))))))))))))

Roberta Lessa
Enviado por Roberta Lessa em 15/12/2015
Reeditado em 15/12/2015
Código do texto: T5480463
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.