Odepiano #001: MINHA ETERNA GRATIDÃO
A quem darei o meu louvor e adoração?
Ao Senhor, o Eterno. A Ele todo louvor!
A Ele, todo o meu amor!
Glória, força e honor,
minha eterna gratidão,
mente e coração,
a Ele, hasteamos pendões.
A quem prestarei meu culto racional?
Porque tudo foi feito por Ele, e para Ele.
De corpo, alma e mente nele,
Pois tudo é dele.
Não de modo irracional,
Sobrenatural
Té que o SENHOR se revele
A D'us darei meu louvor.
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Criação do Poeta Bosco Esmeraldo, parte de seus Alelos Esmeraldinus.
Consiste uma composição de louvor e gratidão, ótima, creio, para tecer loas e louvor ao Senhor, o Eterno, um culto de adoração. Pode também ser utilizada para apologias, elogios em alto estilo.
Eimologia: “ode”, composição poética, “piano” por eufonia, do gr. 'paian' (peã), hino de gratidão. Paian é o sobrenome de Apolo.
Estrofação: Quinze ou dezesseis versos distribuídos em três estrofes nos seguintes formatos:
Os versos finais marcados em “L” têm métrica e rimas livres, a gosto do Poeta.
Métrica: Versos assimétricos.
[11, 11, 7, 5, 7, 5, 7], [11, 11, 7, 5, 7], 5, 7, [L] ou
[11, 11, 7, 5, 7, 5, 7], [11, 11, 7, 5, 7], 5, 7, [L, L].
Rímica:
a) ABBBAAB CDDDCCD E
b) ABBABAB CDDCDCD EF
c) ABBAABA CDDCCDC BD
A rima em “E” pode ser utilizada a de qualquer uma dos versos antecedentes.
A rima em “EF” É livre, mas, se preferir, pode rimar com quaisquer das rimas anteriores.
O último verso (monóstico) tem a responsabilidade de concluir o Odepiano em fecho-de-ouro.
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ode
(o.de) [ó]
sf.
1. Poét. Poema lírico com estrofes simétricas, de caráter entusiástico.
2. Entre os antigos gregos, composição lírica própria para ser cantada.
[F.: Do lat. tard. oda, ode, deriv. do gr. odé.]
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Peã (piano por eufonia):
s. m. || na Antiguidade clássica, hino de gratidão em honra de Apolo e Diana. Também se cantava depois de uma vitória em agradecimento a Marte. Opunha-se-lhe o treno, ou canto fúnebre. F. gr. Paian (sobrenome de Apolo)
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