O CAVALO BRANCO E O PÉ DE INGÁ-Poema Crônico Atípico-78
O CAVALO BRANCO E O PÉ DE INGÁ
Era sempre assim em todas as férias.
Reunião de primos na casa da avó,
Eram tantas as brincadeiras que tenha dó.
Os melhores momentos de muitas vidas.
Em belos dias ensolarados,colhiam as frutas,
Buscadas nos pomares sem trutas.
Também as alcançadas nas estradas,
Sempre tinham goiabas ou pés de ingá.
Sabia que as primas iam colher, no entanto,
Aquele primo esperto comprou cavalo branco,
Também amoras colheriam, ao entardecer.
Quando pegariam água da mina pra família
Quando estava mais fresca na virada do dia
Todos os dias arreava seu alazão,
Ia nos locais certos, e com respeito, para encontrar.
Quem sabe uma das primas consegue namorar.
Por isto era bem vindo ao grupo de meninas.
Primeiro foi a mais velha, com ela conversava.
Mas esta por outro primo, que já apaixonada.
O dela foi um amor platônico que não vingou.
Outra prima deu chance, mais era assanhada.
Só servia pra passar o tempo, mais nada,
Papo vai ,papo vem, a terceira prima começou a namorar.
Desta sim , ficou gostando, se encantou, era e foi pra casar.
Um belo amor que vingou, assim viveram felizes para sempre !
Ver como fazer em meu tutorial ou minha teoria literária.
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Estilo e criação Ana Lucia S Paiva.