Chuva
Faz dias que ela não nos visitava
Muito calor, meu sono agitava
A grama lá fora, já não estava mais verde
Flores murchas, se curvavam com sede
Cenário triste se via pra todo lado
Já quase sem pasto pra alimentar o gado
Em todo canto se ouvia, alguém reclamar
O lavrador partiu, pra sua terra arar
Voltou a esperança de poder colher
Agora é esperar e ver florescer.
 
As gotas caindo na bica, meu sono embalava!
 
Estilo poético: Aila Brito

 

                                   
 
 

 
Élia Couto Macêdo
Enviado por Élia Couto Macêdo em 30/10/2015
Reeditado em 30/10/2015
Código do texto: T5431956
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