SEARA
POE\ART
(interpretação)
POE\ART
(interpretação)
Deixa-me trabalhar na sua seara Senhor, participar de sua colheita.
Arranja-me um chapéu de palha, luvas, tua espada de dois gumes e uma foice, me vista para que cante feliz de alegria!
Que ajunte nos teus celeiros grãos de extrema valia para a eternidade,
na hora do almoço quero me assentar debaixo de árvores próximas aos ribeiros, saborear seus frutos que nunca me fazem desgostar.
A tarde quero sentir os pingos de chuva na minha cabeça, abrigar-me, dividir o pão com os irmãos escutando suas histórias.
A noite em volta da fogueira vou agradecer, dançar e festejar com instrumentos de sopro, pois o Senhor é digno de adoração para sempre!
Arranja-me um chapéu de palha, luvas, tua espada de dois gumes e uma foice, me vista para que cante feliz de alegria!
Que ajunte nos teus celeiros grãos de extrema valia para a eternidade,
na hora do almoço quero me assentar debaixo de árvores próximas aos ribeiros, saborear seus frutos que nunca me fazem desgostar.
A tarde quero sentir os pingos de chuva na minha cabeça, abrigar-me, dividir o pão com os irmãos escutando suas histórias.
A noite em volta da fogueira vou agradecer, dançar e festejar com instrumentos de sopro, pois o Senhor é digno de adoração para sempre!
"A Seara é grande, mas os trabalhadores são poucos". Lucas. 10.1.2.