OH... QUE DÓ! - (filiorum) - 22
A pintinha amarelinha
Pia, pia... Que dá dó
É por pena da galinha
Que anda com u’a perna só
Teve culpa a carijó
A galinha sua vizinha
Quis medir os seus esforços
De ciscar por muito tempo
À procura de caroços
Sem saber do contratempo
Veio a chuva e o chão molhou
A galinha escorregou
Carijó ficou tristinha...
Caxingou, dona galinha
Oh... que dó... Que dó... Que dó!
Dedico esse poema, ao poeta amigo,
UM PIAUIENSE ARMENGADOR DE VERSOS (MOZANIEL).