PROTEÇÃO
A chuva caiu, molhou a terra,
molhou o campo, molhou a serra,
e fez, depressa, brotar o graão.
Deus, meu Pai, eu te agradeço,
presente que não tem preço,
pois é do trigo que faz-se o pão.
Ergo as minhas mãos pro céu,
sinto que não ando ao léu,
filho sou, tenho bençãos.
Junto as mãos, louvo Tua proteção.
Um estilo criado por Norma Silveira Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5342658