DIA CINZENTO
Dia escuro, sombrio, cinzento,
reparo que nem sopra o vento,
a chuva, parece, já se prenuncia.
Chego, assustada, à janela,
me deparo com a enorme passarela
da rua, quieta, parada, vazia.
A mim dá-me imenso tédio,
nada a fazer, que remédio,
ficar inerte me angustia.
O sol há de surgir, e o mundo colorir.
Estilo criado por Norma Aparecida Silveira Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5166199
TALVEZ O SOL...
Som(brio), dia tão frio...
Lá vem o vento mesquinho,
Re(paro) nas ondas doentia,
Na face desse triste dia...
Ca(lado) junto ao luar,
Quão arrogante sentir,
Sopra forte uma lágrima,
Corta o coração, lá grima,
O tempo mata a vaidade,
E o silêncio vai com a idade,
Em nuvens escurecendo os dias,
Talvez o sol surja para o clarear...!
Som(brio), dia tão frio...
Lá vem o vento mesquinho,
Re(paro) nas ondas doentia,
Na face desse triste dia...
Ca(lado) junto ao luar,
Quão arrogante sentir,
Sopra forte uma lágrima,
Corta o coração, lá grima,
O tempo mata a vaidade,
E o silêncio vai com a idade,
Em nuvens escurecendo os dias,
Talvez o sol surja para o clarear...!