Raio de sol
Escuta minha voz, querido amor,
Que chora de saudade tão dorida.
Imersa no silêncio que me imputas,
Se curva ao som cruel da despedida.
Oh, vem! Não te demores, pois o tempo,
Desgasta as coisas boas desta vida.
Escuta este cantar lindo e suave,
Que faço em teu louvor com alegria.
Oh, dá-me a placidez do teu sorriso,
Pra inspiração da minha poesia.
Oh, vem descansa sobre meus lençóis,
E não temas a luz que raia o dia.
Oh, vem vamos andar nos lindos campos,
Apenas de mãos dadas, por favor.
Olhar a natureza tão vivaz,
Nadar pelos grotões do nosso amor.
Oh vamos nos fartar de algodão doce,
Nos nossos doces beijos, sem pudor.
Vamos fazer bagunça no arco-íris,
E ver nascer a noite atrás do monte.
Brincar de esconde-esconde e pega-pega,
Correndo pela linha do horizonte.
Depois, banhar na linda cachoeira,
Beber da água azul que cai da fonte.
Pegar carona na calda do vento,
Riscar as nuvens com nossa emoção.
Nos lambuzar de amor até cansar,
Sem dar ouvido às regras da razão.
Deixar fluir de nós felicidade,
Sentir pulsar bem forte o coração.
Adormecer, juntinhos, abraçados,
Deixando para traz os céus de gris
Depois do amor em paz, serenamente,
Sentirmos nossa alma pedir bis.
Oh vem, minha manhã, raio de sol
Nós precisamos, tanto, ser felizes!
Edith Lobato – 27/09/15
Esta modalidade é uma criação da poetisa Maria de Jesus
Confiram o link abaixo: http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4918165
Escuta minha voz, querido amor,
Que chora de saudade tão dorida.
Imersa no silêncio que me imputas,
Se curva ao som cruel da despedida.
Oh, vem! Não te demores, pois o tempo,
Desgasta as coisas boas desta vida.
Escuta este cantar lindo e suave,
Que faço em teu louvor com alegria.
Oh, dá-me a placidez do teu sorriso,
Pra inspiração da minha poesia.
Oh, vem descansa sobre meus lençóis,
E não temas a luz que raia o dia.
Oh, vem vamos andar nos lindos campos,
Apenas de mãos dadas, por favor.
Olhar a natureza tão vivaz,
Nadar pelos grotões do nosso amor.
Oh vamos nos fartar de algodão doce,
Nos nossos doces beijos, sem pudor.
Vamos fazer bagunça no arco-íris,
E ver nascer a noite atrás do monte.
Brincar de esconde-esconde e pega-pega,
Correndo pela linha do horizonte.
Depois, banhar na linda cachoeira,
Beber da água azul que cai da fonte.
Pegar carona na calda do vento,
Riscar as nuvens com nossa emoção.
Nos lambuzar de amor até cansar,
Sem dar ouvido às regras da razão.
Deixar fluir de nós felicidade,
Sentir pulsar bem forte o coração.
Adormecer, juntinhos, abraçados,
Deixando para traz os céus de gris
Depois do amor em paz, serenamente,
Sentirmos nossa alma pedir bis.
Oh vem, minha manhã, raio de sol
Nós precisamos, tanto, ser felizes!
Edith Lobato – 27/09/15
Esta modalidade é uma criação da poetisa Maria de Jesus
Confiram o link abaixo: http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4918165