DOIDIVÂNIO DÁ UMA DE FILÓSOFO-POEMA CRÔNICO-(1) {Anyeva Paivarovisky}
DOIDIVÂNIO DÁ UMA DE FILÓSOFO
_Fazem muitas frases por aí,também faço do meu jeito,diz ele...
Sou usuário,dia e noite,fico só no pó.Gosto de talco cheiroso.
Sofria de síndrome da novidade ,aí caiu a internet.
Aquele silêncio constrangedor (deixa quieta a sogra),meu sogro sumiu.
Fofoca e celular combinam,parou? Faltou crédito e sogro.
Até que canto muito bem,acompanho a música ,aí o cantor se perde.
A seca está feia,sem água pode economizar,toma banho comigo.
Diz enquete que,mulher da bunda grande é sustentável.
Homens lhe dão muito trabalho,não estão desempregadas.
Até vou ser juiz pra passear de Porche !
Não tenho dinheiro pro combustível,pego na Petrobrás.
No detector de metais do banco,ele disparou,tirei o sutiã.
Aí sim,peguei numa armação,era óculos sem lentes.
Nada como um homem perfeito,não bebe,não fuma,não trai,não existe...
Estava fazendo sexo,tive um orgasmo,era um sonho
Parti pra padaria e comi um.
Fui fazer algumas compras,nada levei,tinha as câmeras.
Se não fosse isto,jogaria xadrez numa sela.
Vaginismo é um troço que que tudo sela e gela.
Assim comecei,peguei o megafone e fui pro jardim.
Estava numa seca,numa ressaca,é que não tinha água.
Estou aqui sem internet,sem Face,agora falo face a face.
Se acharam um parafuso por aí devolvam,é da minha cabeça.
Por Anyeva Payvarovisck.
Ministra dos Bordados do
Reino de Gorobixaba.
Estilo e criação Ana Lucia S Paiva.