ENCHER A CARA DE CERVEJA
Ainda tenho saudade guardada
De ir para os bailes e com meu amor
Me divertir e muito dançar
Tomar cerveja e rodopiar
No salão, todo cheio e enfeitado
Como era bom então viver
Sair sempre por aí a correr
Nos finais de semana cerveja beber
Era tão bom assim amando
Mas família foi implicando
E a inveja já ía começando
Com nosso amor sempre implicavam
Até com nossos beijos, recriminavam
Até que foram e conseguiram
E assim nos afastaram
Pois os beijos se rareavam
Grande foi o sofrimento
Viver pelos conceitos de outros
E até a cerveja deixar de beber
Hoje tenho que, de remédios viver
Minha vida ficou assim depois do câncer
Tão cheia de limitação
Mas não adianta a lamentação
Somente a saudade e emoção
Pois vivi muito bem cada inspiração
********************
POEMA CRÔNICO
CRIAÇÃO
ANA LÚCIA S PAIVA
Ainda tenho saudade guardada
De ir para os bailes e com meu amor
Me divertir e muito dançar
Tomar cerveja e rodopiar
No salão, todo cheio e enfeitado
Como era bom então viver
Sair sempre por aí a correr
Nos finais de semana cerveja beber
Era tão bom assim amando
Mas família foi implicando
E a inveja já ía começando
Com nosso amor sempre implicavam
Até com nossos beijos, recriminavam
Até que foram e conseguiram
E assim nos afastaram
Pois os beijos se rareavam
Grande foi o sofrimento
Viver pelos conceitos de outros
E até a cerveja deixar de beber
Hoje tenho que, de remédios viver
Minha vida ficou assim depois do câncer
Tão cheia de limitação
Mas não adianta a lamentação
Somente a saudade e emoção
Pois vivi muito bem cada inspiração
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POEMA CRÔNICO
CRIAÇÃO
ANA LÚCIA S PAIVA