atirado a própria sorte
sentindo
com medo
dor sem ferida
em segredo
na estrada perdida
solidão de prazer
sentindo medo da vida
na calcada
ha escuro
vejo a lua
e estrelas
a brisa
da manha
perfumada e tão bela
sem ter pressa
a contar os segundos
sentindo meio envergonhada
sentindo -se a bela e a fera
a esconder do submundo
em uma estrada
perdida