Aventura em Alexânia (goiás)
REEDITADO
Foi exatamente ás sete horas da manhã que pegamos estrada.
Conceição, Zezinho, Ariella, Ariel e eu partíamos para uma doce aventura em direção a cidade de Goiás.(Alexânia)
Estávamos numa alegria total, geral. A euforia tomou conta de toda galera. Nas alamedas da estrada tudo estava tão lindo, tudo era novidade. Haja boi para Ariella e Ariel contar. Meu boi...Meu boi...
O sol preguiçosamente reflete no vidro do carro aquecendo os nossos corações. Passamos por várias cidades, a começar por Sete Lagoas, Paraopeba,Três Marias,Paracatú,Cristalinas,Luziânia,Gama,Brasília....
Durante esse trajeto,coisas fascinantes tomaram conta da nossa visão: Plantações de algodoes,coquerais. Vários tipos de árvores,muito verde,hotéis,pousadas,chácaras de pescarias,churrascarias,restaurantes.... Passamos por alguns pontos como o curral do menino,do Rio Santo Antônio e vilas,como a Vila São Sebastião.
Enquanto isso,Conceição pega o volante feliz da vida aos olhos do marido “chefe”. Mas ela foi longe,muito bem para uma principiante e com razão ela reclama:
- Zezinho pensa que tenho que dirigir que nem ele,que tem vinte anos de estrada. Enquanto a motorista ouve o seu instrutor “particular”, o restante do pessoal contemplam a paisagem invicta,deslumbrante,tão bom de se ver e admirar. Algumas montanhas verdejantes e outras totalmente lisas, esbranquiçadas, confundiam-se com o espaço do céu, que ás vezes é tão azul , tão celestial,sem nuvem, ou ás vezes tão forte,parecendo querer chover. Pura ilusão foram apenas algumas gotas de orvalho. E assim fomos pela estrada quase sem fim até chegar em nosso destino, à cidade de Alexânia (Goiás), onde não há bairros e sim fazendas como a de D. Maria Helena, da casa bonita cor de pêssego beirando á lagoa de Chico, a casa de Valfrido e o famoso requeijão de sua esposa Madalena, a fazenda de Capão, onde nas quartas- feiras joga-se truco,sinuca e quem perde paga a galinhada para todos, onde o pequeno Breno deu um show na sinuca. Oh! Goiás... Tu és tão bela como uma flor amarela. Oh! Alexânia, cidade que a gente ama, com a praça dos Amores que atrai os apaixonados, que encanta, inspira sossego e paz. Meu coração está tão calmo que parece que fugiu de dentro do meu peito. Minha cabeça está leve e serena como uma noite ao luar. Minha alma eleva-se ao meu espírito. Nessa hora tudo é muito belo: O céu, o sol, as estrelas, as terras secas e empoeiradas. Sinto que a vida é puro sossego.
Alexânia, cidade onde din-din não é dinheiro é chup-chup ou geladinho. Mosca é Bolonha, ta bólido e ta mexido e pedir beijo é medir boca. A noite estava tão sombria,como o fim da tarde em contraste com as nuvens carregadas do céu que mesmo assim,estava definitivamente linda. Enfim, chegamos ao paraíso. Pousamos na casa do Sr Aldair, onde passamos todas as noites, porque os dias ficaram para as visitas, ao qual a primeira foi à casa da Tia Rosa e o Tio Marcio Nílio que durante os passeios,sempre retornávamos para Tia Rosa.
Oh! Tia Rosa é por você que a mais bela flor chama Rosa, Rosa de maravilhosa. Logo no primeiro dia, as crianças e eu fomos até as planícies rente às montanhas. Ariel soltava pipa, sorrindo. Brincávamos nas árvores, enquanto Ariella soltava, tirava fotos e davam gargalhadas e eu que parecia uma criança subia nos galhos secos e desnudos das árvores pequenas, num sol quente, gostoso e aconchegante.
Quase meio dia e a lua parecia que estava transparente no meio do céu sem nenhuma nuvem. Que sensação gostosa no topo da árvore seca, empoeirada e desfolhadas. Olho o horizonte, as terras quase planas. Vistas do alto, sinto tocar o céu. Os galhos balançaram pra lá e pra cá,esvoaçavam os meus cabelos sutilmente ao ritmo do vento e os pássaros cantaram timidamente em seus ninhos de amor.
Fizemos outras visitas como a casa da Bastianinha, Tia Cí, o Restaurante Central, Marley, Valdirene e seus sapatos, o asilo da Dona Miltinha, Valda e seus pães de queijo. Fomos também na Roça do Bazú, irmão da Lixa e Dona Santinha com seu café forte feito no fogão a lenha. Lá também tem vacas, bois, cachorros, porcos e um pomar de dar água na boca, com laranjas champgne, laranjas vermelhas e laranjinha que se come com casca e tudo e outras frutas como chixá, angá tamarindo, graviola, pinha, limão sem semente, coquinhos...
A Lixa que se chama Patrícia, contente exibe sua roda de tear para fazer cobertores. Bazú contente assim como a irmã exibe os ovos coloridos do seu galinheiro caipira. No pasto, bois, bezerros rajados, pretos, brancos, porcos com suas crias que esbanjaram euforia, enquanto nossos pés não paravam no lugar.
Agora é hora do rango, com direito a água fresca de Brasília, água mineral que nos fez lembrar de Brasília, linda e luminosa que avistávamos antes de chegar. Mais tarde, como sempre passeamos por toda a área verde, enquanto Zezinho colhia os frutos no aconchego das sombras das árvores.
Durante as visitas, ouvíamos muitas histórias como a que o senhor Durvalino: que um certo de chuva, muito barro. Era tempo de Jesus. O boi atolou na lama e então o disseram:- não de faltar pinga para os homens e nem serviços pra mués [...]
Lembrando que o pequeno Mateus e seu irmão Euler morrem de ciúme do paizão Bazú. O leite é quentinho, espumantes e fortes, diretos da fábrica natural: As tetas que de tão cheias pareciam que se arrastavam no chão.
Nesse momento tão sublime, tão raro, meu peito arfava de contentamento e um leve suspiro escapa do meu ser que estremece o meu corpo. Fecho os olhos, abro os braços e agradeço á Deus e quase que sem perceber meus lábios pronunciam sussurrantes:
- Oh! Que paz! Que harmonia! Que maravilha!
Como sempre voltamos para a cidade, para a casa da Tia Rosa e do Sr Aldair. Quase no dia de irmos embora, Tia Rosa animou o pessoal a ganhar mais dias. Ela disse:
- A Marli gosta de escrever, temos que mostrar lugares bonitos para ela. No dia seguinte fomos em direção à represa de Getulio com direito a uma pausa na encruzilhada para um descanso.
Pelo caminho, Tia Rosa descrevia detalhadamente a paisagem: A pedreira que moí as pedras e britas. A Fazenda Mutum, Bucana de Córrego, Foz de João Denha, Ponte do Rio Galinha, Travessia do Rio Corumbá, com seus ipês amarelos que são chamados de Caraíba, onde suas flores só caem depois que chove.
Finalmente alcançamos a bela casa cor de pêssego dando início à ansiedade, ao paraíso das águas. Porteiras e mais porteiras abrem caminhos para a nossa aventura. A imensa lagoa azula, a lagoa de Getulio que colorem os nossos olhos que se alegram pela bela vista. O céu e a lagoa pareciam um só pela cor celestial. O sol fulminante batendo na água reflete raios faiscantes, dominantes que incrédulos apreciam tudo ao seu redor. Um grande vale de água cercado pelas montanhas é tudo que faltava para complementar a beleza, o ar fresco em nossa volta e o paturi; bois, garças... Também fazem parte desse cenário real.
Enquanto o pessoal descansava no chalé, as crianças e eu curtimos o sol nas águas rasas que parecia me chamar pelo meu nome, que imediatamente, sem pestanejar, não vacilou em atender, parecendo uma criança em busca de travessuras. Sem saber nadar, delicio-me com a água que banha o meu corpo, purifica a minha alma, o meu espírito e acalenta o meu coração que antes estava triste e agoniado. Agora sinto uma liberdade que parece ser eterna. Pois esse momento é mágico, inesquecível. Sinto-me flutuar envolvida em meus pensamentos que voam como vento, livres como os pássaros que gorjeiam em meus ouvidos. Nos delírios da emoção, vejo a boiada passando em volta da lagoa. Trabalhadores e roceiros animados velejam em seus barcos protegidos com chapéus de couro do sol que insitiam em reinar forte como nunca.
Ao longe, dois jovens guris pescam em cima de uns galhos de uma árvore seca bem no meio da lagoa, dispostos a curtirem a tarde inteira, num calor escaldante sem se importarem com a melodia que soam da mata pelos bens -te – vis, a boiada que pastoreiam sem cessar, que rugem aos extremos. Voltamos para o chalé e tomamos banho no chuveiro improvisado encanado com água de mina.
A tarde chegou, o pôr – do – sol anunciou a hora de partir. Essa é uma ocasião esplendorosa que marca para sempre, cravado em nossa memória. Antes que a lua chegasse para dominar a noite, já estávamos á caminho da nossa pousada.
Esse dia foi a última razão, o último acontecimento que marcou com louvor e graça a nossa história, a nossa deliciosa aventura em Alexânia, na cidade de Goiás. Já é noite! É hora de preparar as malas para a volta da realidade em Minas Gerais, onde quilômetros de estradas farão parte do nosso destino logo que amanhecer. Deixamos Goiás:
Mas trouxemos em nossa bagagem muitas coisas preciosas que armazenaremos para sempre no camarote do nosso coração e também o carinho do povo hospedeiro dessa linda cidade.
MARLI CALDEIRA MELRIS
CONTOS ESMERALDINUS CRIAÇÃO DO POETA: Od L Aremse M Peterson
REEDITADO
Foi exatamente ás sete horas da manhã que pegamos estrada.
Conceição, Zezinho, Ariella, Ariel e eu partíamos para uma doce aventura em direção a cidade de Goiás.(Alexânia)
Estávamos numa alegria total, geral. A euforia tomou conta de toda galera. Nas alamedas da estrada tudo estava tão lindo, tudo era novidade. Haja boi para Ariella e Ariel contar. Meu boi...Meu boi...
O sol preguiçosamente reflete no vidro do carro aquecendo os nossos corações. Passamos por várias cidades, a começar por Sete Lagoas, Paraopeba,Três Marias,Paracatú,Cristalinas,Luziânia,Gama,Brasília....
Durante esse trajeto,coisas fascinantes tomaram conta da nossa visão: Plantações de algodoes,coquerais. Vários tipos de árvores,muito verde,hotéis,pousadas,chácaras de pescarias,churrascarias,restaurantes.... Passamos por alguns pontos como o curral do menino,do Rio Santo Antônio e vilas,como a Vila São Sebastião.
Enquanto isso,Conceição pega o volante feliz da vida aos olhos do marido “chefe”. Mas ela foi longe,muito bem para uma principiante e com razão ela reclama:
- Zezinho pensa que tenho que dirigir que nem ele,que tem vinte anos de estrada. Enquanto a motorista ouve o seu instrutor “particular”, o restante do pessoal contemplam a paisagem invicta,deslumbrante,tão bom de se ver e admirar. Algumas montanhas verdejantes e outras totalmente lisas, esbranquiçadas, confundiam-se com o espaço do céu, que ás vezes é tão azul , tão celestial,sem nuvem, ou ás vezes tão forte,parecendo querer chover. Pura ilusão foram apenas algumas gotas de orvalho. E assim fomos pela estrada quase sem fim até chegar em nosso destino, à cidade de Alexânia (Goiás), onde não há bairros e sim fazendas como a de D. Maria Helena, da casa bonita cor de pêssego beirando á lagoa de Chico, a casa de Valfrido e o famoso requeijão de sua esposa Madalena, a fazenda de Capão, onde nas quartas- feiras joga-se truco,sinuca e quem perde paga a galinhada para todos, onde o pequeno Breno deu um show na sinuca. Oh! Goiás... Tu és tão bela como uma flor amarela. Oh! Alexânia, cidade que a gente ama, com a praça dos Amores que atrai os apaixonados, que encanta, inspira sossego e paz. Meu coração está tão calmo que parece que fugiu de dentro do meu peito. Minha cabeça está leve e serena como uma noite ao luar. Minha alma eleva-se ao meu espírito. Nessa hora tudo é muito belo: O céu, o sol, as estrelas, as terras secas e empoeiradas. Sinto que a vida é puro sossego.
Alexânia, cidade onde din-din não é dinheiro é chup-chup ou geladinho. Mosca é Bolonha, ta bólido e ta mexido e pedir beijo é medir boca. A noite estava tão sombria,como o fim da tarde em contraste com as nuvens carregadas do céu que mesmo assim,estava definitivamente linda. Enfim, chegamos ao paraíso. Pousamos na casa do Sr Aldair, onde passamos todas as noites, porque os dias ficaram para as visitas, ao qual a primeira foi à casa da Tia Rosa e o Tio Marcio Nílio que durante os passeios,sempre retornávamos para Tia Rosa.
Oh! Tia Rosa é por você que a mais bela flor chama Rosa, Rosa de maravilhosa. Logo no primeiro dia, as crianças e eu fomos até as planícies rente às montanhas. Ariel soltava pipa, sorrindo. Brincávamos nas árvores, enquanto Ariella soltava, tirava fotos e davam gargalhadas e eu que parecia uma criança subia nos galhos secos e desnudos das árvores pequenas, num sol quente, gostoso e aconchegante.
Quase meio dia e a lua parecia que estava transparente no meio do céu sem nenhuma nuvem. Que sensação gostosa no topo da árvore seca, empoeirada e desfolhadas. Olho o horizonte, as terras quase planas. Vistas do alto, sinto tocar o céu. Os galhos balançaram pra lá e pra cá,esvoaçavam os meus cabelos sutilmente ao ritmo do vento e os pássaros cantaram timidamente em seus ninhos de amor.
Fizemos outras visitas como a casa da Bastianinha, Tia Cí, o Restaurante Central, Marley, Valdirene e seus sapatos, o asilo da Dona Miltinha, Valda e seus pães de queijo. Fomos também na Roça do Bazú, irmão da Lixa e Dona Santinha com seu café forte feito no fogão a lenha. Lá também tem vacas, bois, cachorros, porcos e um pomar de dar água na boca, com laranjas champgne, laranjas vermelhas e laranjinha que se come com casca e tudo e outras frutas como chixá, angá tamarindo, graviola, pinha, limão sem semente, coquinhos...
A Lixa que se chama Patrícia, contente exibe sua roda de tear para fazer cobertores. Bazú contente assim como a irmã exibe os ovos coloridos do seu galinheiro caipira. No pasto, bois, bezerros rajados, pretos, brancos, porcos com suas crias que esbanjaram euforia, enquanto nossos pés não paravam no lugar.
Agora é hora do rango, com direito a água fresca de Brasília, água mineral que nos fez lembrar de Brasília, linda e luminosa que avistávamos antes de chegar. Mais tarde, como sempre passeamos por toda a área verde, enquanto Zezinho colhia os frutos no aconchego das sombras das árvores.
Durante as visitas, ouvíamos muitas histórias como a que o senhor Durvalino: que um certo de chuva, muito barro. Era tempo de Jesus. O boi atolou na lama e então o disseram:- não de faltar pinga para os homens e nem serviços pra mués [...]
Lembrando que o pequeno Mateus e seu irmão Euler morrem de ciúme do paizão Bazú. O leite é quentinho, espumantes e fortes, diretos da fábrica natural: As tetas que de tão cheias pareciam que se arrastavam no chão.
Nesse momento tão sublime, tão raro, meu peito arfava de contentamento e um leve suspiro escapa do meu ser que estremece o meu corpo. Fecho os olhos, abro os braços e agradeço á Deus e quase que sem perceber meus lábios pronunciam sussurrantes:
- Oh! Que paz! Que harmonia! Que maravilha!
Como sempre voltamos para a cidade, para a casa da Tia Rosa e do Sr Aldair. Quase no dia de irmos embora, Tia Rosa animou o pessoal a ganhar mais dias. Ela disse:
- A Marli gosta de escrever, temos que mostrar lugares bonitos para ela. No dia seguinte fomos em direção à represa de Getulio com direito a uma pausa na encruzilhada para um descanso.
Pelo caminho, Tia Rosa descrevia detalhadamente a paisagem: A pedreira que moí as pedras e britas. A Fazenda Mutum, Bucana de Córrego, Foz de João Denha, Ponte do Rio Galinha, Travessia do Rio Corumbá, com seus ipês amarelos que são chamados de Caraíba, onde suas flores só caem depois que chove.
Finalmente alcançamos a bela casa cor de pêssego dando início à ansiedade, ao paraíso das águas. Porteiras e mais porteiras abrem caminhos para a nossa aventura. A imensa lagoa azula, a lagoa de Getulio que colorem os nossos olhos que se alegram pela bela vista. O céu e a lagoa pareciam um só pela cor celestial. O sol fulminante batendo na água reflete raios faiscantes, dominantes que incrédulos apreciam tudo ao seu redor. Um grande vale de água cercado pelas montanhas é tudo que faltava para complementar a beleza, o ar fresco em nossa volta e o paturi; bois, garças... Também fazem parte desse cenário real.
Enquanto o pessoal descansava no chalé, as crianças e eu curtimos o sol nas águas rasas que parecia me chamar pelo meu nome, que imediatamente, sem pestanejar, não vacilou em atender, parecendo uma criança em busca de travessuras. Sem saber nadar, delicio-me com a água que banha o meu corpo, purifica a minha alma, o meu espírito e acalenta o meu coração que antes estava triste e agoniado. Agora sinto uma liberdade que parece ser eterna. Pois esse momento é mágico, inesquecível. Sinto-me flutuar envolvida em meus pensamentos que voam como vento, livres como os pássaros que gorjeiam em meus ouvidos. Nos delírios da emoção, vejo a boiada passando em volta da lagoa. Trabalhadores e roceiros animados velejam em seus barcos protegidos com chapéus de couro do sol que insitiam em reinar forte como nunca.
Ao longe, dois jovens guris pescam em cima de uns galhos de uma árvore seca bem no meio da lagoa, dispostos a curtirem a tarde inteira, num calor escaldante sem se importarem com a melodia que soam da mata pelos bens -te – vis, a boiada que pastoreiam sem cessar, que rugem aos extremos. Voltamos para o chalé e tomamos banho no chuveiro improvisado encanado com água de mina.
A tarde chegou, o pôr – do – sol anunciou a hora de partir. Essa é uma ocasião esplendorosa que marca para sempre, cravado em nossa memória. Antes que a lua chegasse para dominar a noite, já estávamos á caminho da nossa pousada.
Esse dia foi a última razão, o último acontecimento que marcou com louvor e graça a nossa história, a nossa deliciosa aventura em Alexânia, na cidade de Goiás. Já é noite! É hora de preparar as malas para a volta da realidade em Minas Gerais, onde quilômetros de estradas farão parte do nosso destino logo que amanhecer. Deixamos Goiás:
Mas trouxemos em nossa bagagem muitas coisas preciosas que armazenaremos para sempre no camarote do nosso coração e também o carinho do povo hospedeiro dessa linda cidade.
MARLI CALDEIRA MELRIS
CONTOS ESMERALDINUS CRIAÇÃO DO POETA: Od L Aremse M Peterson
12/07/2015 18:26 - Od L Aremse M Peterson
Pura beleza e magia nessa doce aventura. Meus aplausos, Marli! Está-se saindo bem no filão de contista. D'us te abençoe!