O POETA DAS ESTRELAS - ( LUXSONS ) - LXIX

O POETA DAS ESTRELAS

(LUXSONS – LXIX)

(Dedico este poema ao poeta Antenor Rosalino, por me

enviar 13 Albus Quercus, de forma espontânea, cooperando

com o registro do referido estilo junto ao Recanto das Letras).

Tenho certeza, agora, pra dizer

que Deus, ao te fazer, estava amando…

Na natureza, bela revoada

de passarinhos álacres, cantando.

As musas da poesia, sutilmente,

enviavam seus fluidos, te inspirando.

Para o bem cultural, nasces poeta

de coração bondoso e sonhador.

Tens na alma o brilho das estrelas

a refulgir com todo o resplendor

quando da pena surgem os versos teus

aquecidos com as chamas do amor.

A maciez que existe em tua lírica

é o arminho da noite enluarada

que envolve de magia os corações,

numa onda febril, apaixonada…

E a mansidão que emana de teus versos,

a solidão que invade a madrugada.

Elegância faz parte do teu ser:

Mesmo adulto, tens alma de menino…

Decantas a mulher como uma deusa…

Sabes valorizar o feminino…

És um homem que ainda manda flores…

És um ‘gentleman’, Antenor Rosalino!

Ah! Se todos os homens fossem assim,

este mundo seria uma maravilha!

Só haveria amor cingindo os lares,

não viraria um campo de guerrilha,

porque o mais importante nessa vida,

é a paz e a união entre a família.

Deus te conserve sempre bom e íntegro,

mantenhas gentileza e lealdade.

Que a poesia vibre em tua alma

tal lira de sonora suavidade,

banhando em puros sons os corações

daqueles que te amam, de verdade.

*

Maria de Jesus A. Carvalho

Fortaleza, 29/06/2015

Maria de Jesus
Enviado por Maria de Jesus em 01/07/2015
Reeditado em 31/08/2015
Código do texto: T5295851
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