O ALCOLISMO FATAL // DUETO- ELIA MACEDO & NORMA AP S DE MORAES//TRIDOZE
Assunto: Decanato poético para o texto " E o fim chegou"
Nome: Elia Macedo
E-mail: eliamacedo@hotmail.com
IP: 10000000000000000
Mensagem:
Quando chega a hora
Na vida, ele se perdeu
A bebida, foi o que escolheu
Conselhos, ouvido não deu
Plantou, agora é colher
Momentos de teu sofrer
A vida, não soube viver
A bebida, não quis largar
Os filhos deixou de cuidar
E agora eles ficam a chorar.
Quando chega a hora é assim
Vão todos, seja bons ou ruins
O certo é que chegou seu fim.
**********************************
Alcolismo quando vira doença
(Norma Aparecida Silveira de Moraes)
Tomar um drinque não faz mal
Mas tudo que é demais é como o sal
Um dia faz mal, demais é como tal
Ele escolheu ou até mesmo viciou
Com o cérebro e fígado, detonou
Perdeu familia e o emprego, acabou
Mas o que fazer, conselho não adianta
O vício quando domina é uma anta
Fica por ele vivendo, somente por conta
Pela bebida maldita se apaixonou
E até os filhos, ele sim, por ela trocou
Nada adiantou, morreu novo, pois abusou..
****************************************************
tridoze poético
criação
Norma Aparecida Silveira de Moraes
foto google imagens
Assunto: Decanato poético para o texto " E o fim chegou"
Nome: Elia Macedo
E-mail: eliamacedo@hotmail.com
IP: 10000000000000000
Mensagem:
Quando chega a hora
Na vida, ele se perdeu
A bebida, foi o que escolheu
Conselhos, ouvido não deu
Plantou, agora é colher
Momentos de teu sofrer
A vida, não soube viver
A bebida, não quis largar
Os filhos deixou de cuidar
E agora eles ficam a chorar.
Quando chega a hora é assim
Vão todos, seja bons ou ruins
O certo é que chegou seu fim.
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Alcolismo quando vira doença
(Norma Aparecida Silveira de Moraes)
Tomar um drinque não faz mal
Mas tudo que é demais é como o sal
Um dia faz mal, demais é como tal
Ele escolheu ou até mesmo viciou
Com o cérebro e fígado, detonou
Perdeu familia e o emprego, acabou
Mas o que fazer, conselho não adianta
O vício quando domina é uma anta
Fica por ele vivendo, somente por conta
Pela bebida maldita se apaixonou
E até os filhos, ele sim, por ela trocou
Nada adiantou, morreu novo, pois abusou..
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tridoze poético
criação
Norma Aparecida Silveira de Moraes
foto google imagens