Calidospoeses #001/#002: SEMEADURA (Dueto)

Arar, sulcar a terra, SEMEAR, com amor a semente...

Acolher o tempo, FLORESCER, brotos florirem...

Sol, estio, flores, COLHEITA viçosa, cestos arrecadar no pomar...

Desfrutar, do lucro, RENDA, prazer do produto...

Tempo a contar... Estio da SECA morre o fruto, geada, frio.

Longa espera, REPOUSAR, breve tudo recomeçar.

A chuva embebe, quara a terra, TRABALHO dobrado, reparar danos.

Delícia de fruto, quando não se espera. SERÔDIA, o prazer sazonal.

(Margareth D S Leite)

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(Od L'Aremse M Peterson)

Provar do fruto que planto em sazonal chuva SERÔDIA, demais!

Fruto do suor, regando em comum esforço, TRABALHO árduo.

Podemos REPOUSAR, certos desse dever cumprido, não tem preço.

Não há SECA que dure eternamente. Após esta, generosa chuva cai.

Investimos bem no campo e este nos devolve boa safra e RENDA.

Sempre que semeamos, generosa em COLHEITA em resposta.

É gratificante o FLORESCER resutante de voa semeadura.

Falar, lançar palavras, é qual SEMEAR em terra mui fértil.

Alelos Esmeraldinus e Margareth D S Leite
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 04/04/2015
Reeditado em 04/04/2015
Código do texto: T5195128
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