Sambalelê
No tempo do faz de contas
dancei o sambalelê;
ao vestir um chapéu de três pontas,
soou-me prêt-à-porter.
Cavalheiro fez-me prosa,
quase rosa juvenil;
cama, varanda, uma volta,
volta e meia, foi gentil.
Faz de conta ou verdade
na roda há que dançar;
numa saia longa e rodada
os mistérios do cirandar.
Ah eu entrei na roda,
eu entrei na roda dança...
Rogoldoni
20 02 2015
No tempo do faz de contas
dancei o sambalelê;
ao vestir um chapéu de três pontas,
soou-me prêt-à-porter.
Cavalheiro fez-me prosa,
quase rosa juvenil;
cama, varanda, uma volta,
volta e meia, foi gentil.
Faz de conta ou verdade
na roda há que dançar;
numa saia longa e rodada
os mistérios do cirandar.
Ah eu entrei na roda,
eu entrei na roda dança...
Rogoldoni
20 02 2015