Ninguém vai ler mesmo

Eu estava sem muita paciência, prá porra nenhuma.

Corrigindo, sem paciência nenhuma.

Porra ! Até a gente arruma...

Paciência, minha gente, calma, não é nada disso que você estão pensando.

O tempo muda as pessoas, ora, muda-se a forma de escrever.

Eu não vou ficar aqui copiando lirismo do século passado.

Vocês querem bacalhau ? Grande Chacrinha, perguntava aos romanos, digo, aos brasileiros.

Vocês querem a Dilma ?

Vocês querem rapadura ?

Eu não disse ditadura, não pense que eu amo você porque tua bunda é bem feita.

Eu amo um monte de coisas, e tambem algumas mulheres do mundo virtual, e sou como sou maluco, vou cantando os versos na guitarra que me acompanha e quando mais longe estiver o amor, estarei mais perto do simbolismo; eu amo você, sua burra.

Queria citar aqui algumas amigas do facebook, elas são amigas de verdade, nada virtual, são pessoas, prá lá de Saturno.

Elas que formam um grupo seleto, inteligentes, pois é óbvios, me têem como amigo e decifram bem meus textos.

Não há necessidade de faculdade para ser um filósofo, jornalista, músico ou poeta, basta usar os 10% da sua cabeça.

E como ninguém vai ler essa droga aqui.

Vamos beber mais cerveja.

ambra55@hotmail.com

Ambra

Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 05/03/2015
Reeditado em 05/03/2015
Código do texto: T5158537
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