O Por Quê? das coisas
Era uma vez, uma jovem freguesa. Não de pressa. Bastante atrasada estava! Ha mais de um mês. -Foi-se o tempo que pagavam direitinho- lamenta o "velho japonês", que há décadas vende fiado pra vizinhança. Herança de família, fama de bom comerciante. -De nada adianta ser bondoso, nos querem explorar- lamenta um jovem rapaz, revoltado com a falta de emprego, de olho no mercado. -quem sabe o Sr. Japonês o possa contratar.
Pois então, assim se passaram meses, anos. (...) o mundo girou. Coisas aconteceram; o que permaneceu, foram as ideias, muitas inalteradas, outras modificadas a uma realidade, nunca antes pensada por aqueles que vivem, fazem, sem ao menos perguntarem o Por Que? Das coisas.