Foto: Revista Mensch: VAIDADE: Suor & Axilas
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B  R  A  S  Í  L  I  A       3  8  ºC
Rimada: ABCCBA DD, EFGGFE HH IJI JIJ KK
Fosléxis #041Heptassilábico



Trinta e oito graus, que sufoco!
Tudo seco, tão abafado,
me sentindo esbaforido,
pós o banho, já vencido…
Mas que calor mais danado!
Sem noção, coisa de louco.

Haja banho! Haja roupa.
Clima quente não me poupa.

Brilha logo uma esperança.
Ar quente, ar rarefeito…
Isso cai bem tal qual luva,
pode ser sinal de chuva.
E a moçada desse jeito,
corta o cabelo ou faz trança.

Pra continuar, não daria
nesse calor. Quem diria!

Era que nem no Sertão
bem quando a chuva se atrasa,
suor, calor de montão.

Calor atrai vento frio
garoando e apaga a brasa.
Ameniza e nem resfrio.

No cerrado, tudo a ver:
“Quando esquenta vai chover.”

 

Autores que compõem em Fosléxis

          1. ( 45) Bosco Esmeraldo
          2. ( 12) Margareth DSL
          3. (   2) Esther Lessa
          4. (   1) Ana Lúcia Paiva
          5. (   1) Marne Pimentel
          6. (   1) Marli Caldeira Melris
          7. (   1) Norma Aparecida Silveira Moraes
          8. (   1) Aíla Brito
          9. (   1) Nino Cents

Total :   065
Faltam: 035

 


Precisamos de, pelo menos, mais três poetas compondo em Fosléxis para alcançarmos o objetivo.
Juntos chegaremos lá!


COMO COMPOR UM FOSLÉXIS

Fosléxis, criação do Poeta Bosco Esmeraldo, faz parte do seu acervo estilístico ALELOS ESMERALDINUS.
Fosléxis vem de Fós (gr. phós = luz); Léxis ('cs', gr. = palavra), ou seja, 'palavra de luz'. P.ex. ideia brilhante, versos iluminados.
São 24 versos dispostos na formatação:
Estrofação: 6-2, 6-2, 3-3-2,
Métricas:  tetra, penta, hepta, enea e decassílabos.
Rimada: ABCCBA DD, EFGGFE HH IJI JKJ KK
                      ABCCBA DD, EFGGFE HH IJI JIJ IJ
                     ABCCBA DD, EFGGFE HH IJI JIJ KK
                     ABCCBA DD, EFGGFE HH IJI KJK LL

Obs.: Preferencialmente, as regras de rimas e métrica devem ser mantidas, mas, deixando o poeta mais livre, é permitido usar 'pseudorrimas', ou seja, aproximação de sons utilizando-se da assonâncias ou aliteração. Isto é, rima com repetição de sons ou proximidade sonora. Não serão desconsiderados os poemas atípicos. São todos bem-vindos.

Só sabe o sabor do quitute aquele que o degusta. Então, mãos à obra e sejam bem-vindas belas obras.

Faça pelo menos um e se apaixone por ele!




 

 
Alelos Esmeraldinus
Enviado por Alelos Esmeraldinus em 24/01/2015
Reeditado em 25/01/2015
Código do texto: T5112358
Classificação de conteúdo: seguro
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