Foto: A Palavra, e as palavras... | Vocacional Redentorista www.vocacionalredentorista.com.br
Grato ao autores que já compõem FOSLÉXIS:1. ( 33) Od L'Aremse
2. ( 10) Margareth DSL
3. ( 2) Esther Lessa
4. ( 1) Ana Lúcia Paiva
5. ( 1) Marne Pimentel
6. ( 1) Marli Caldeira Melris
6. ( 1) Norma Aparecida Silveira Moraes
Total : 049
Faltam: 051
Juntos, chegaremos lá!
Ciranda Pró-Fosléxis Parte II
FOSLÊXIS #001: BEATRIZ
Marli Caldeira
Estando a olhar as estrelas
A ver o tempo passar
Até consigo sorrir
Desejo hei de pedir
Pra poder sempre sonhar
Em ver o sorriso dela
Vem! Vem, pequena Beatriz!
Vem! Vem! Vem, que eu quero bis!
Minha netinha querida...
Ó saudade que devora!
Coração que me emociona
E que por ti se apaixona
Nunca! Jamais eu vou embora
Linda! Linda! Minha vida!...
De amêndoa, os olhos, a cor,
Brilhantes de puro amor
És a flor do meu jardim.
Eu faço a ti uma canção.
Amada! Corre pra mim!
Despertas grande emoção,
Vovó coruja é assim...
Derretes meu coração.
Aqui vem-me consolar
E pra sempre vou te amar
Fosléxis #022: EXULTANTE DE JÚBILO!
Od L'Aremse
Promessa de D'us, não tarda;
Ela vem no tempo certo.
Crer é só o que precisamos.
E, com fé, glorificamos,
A bênção que está bem perto,
Ela jamais se retarda.
No cumprimento, confiante...
Seguimos sempre, eia avante!
Num momento de incerteza,
Quando o carro enguiça e pára,
Tendo ficar indeciso.
Pegar na bênção, é preciso...
Coração logo dispara
No espectar na experteza.
As bênçãos logo a chegar
No peito a se aconchegar.
Vontade há, de bradar
Aos quatro cantos e ao vento.
Ao SENHOR quero agradar,
Mas, apesar me contento,
Em saber, devo aguardar
Tempo certo do advento.
Então hoje vim trazer,
Meu louvor que é meu prazer.
Fosléxis #022: EXULTANTE DE JÚBILO!
Od L'Aremse
Promessa de D'us, não tarda;
Ela vem no tempo certo.
Crer é só o que precisamos.
E, com fé, glorificamos,
A bênção que está bem perto,
Ela jamais se retarda.
No cumprimento, confiante...
Seguimos sempre, eia avante!
Num momento de incerteza,
Quando o carro enguiça e pára,
Tendo ficar indeciso.
Pegar na bênção, é preciso...
Coração logo dispara
No espectar na experteza.
As bênçãos logo a chegar
No peito a se aconchegar.
Vontade há, de bradar
Aos quatro cantos e ao vento.
Ao SENHOR quero agradar,
Mas, apesar me contento,
Em saber, devo aguardar
Tempo certo do advento.
Então hoje vim trazer,
Meu louvor que é meu prazer.
Fosléxis #023: BOM É, VERDE, VER DE NOVO!
Od L'Aremse
Sim, de volta estou à minha terra,
Justo aqui, onde nasci e fui criado,
Num tapete nublar vim voando,
Chumaços de algodão ondulando.
De cima fiquei maravilhado.
Do alto visto, aqui beleza encerra.
Sinto invadir-me grande emoção.
Me enche de júbilo meu coração.
Meu Cariri tão verde e tão belo,
Há tanto tempo que não te via!
Tuas serras, teus vales que saudade!
Pisar teu solo, que felicidade!
A trescalar olente poesia,
A nascer em mim qual puro anelo.
Em teus verdes campos volto a ser
Criança novamente. Ah, que prazer!
Ando em teus verdes campos e lembro
Ao passar, com lama, o corredor,
Nas chuvas e enchentes de dezembro.
Das mutucas a ferroar. Que dor!
Das botas de lama então relembro...
Da infância fugaz. Puro candor.
Saudade bate, o ser me amolece...
Rosto a molhar, u'a lágrima desce.
Fosléxis #024: NATAL DE LUZ
Od L'Aremse
Tanto egoísmo,
Tanta vanglória,
Tanta ilusão...
Não têm visão,
Vida simplória
Em ostracismo.
Vidas sem brilho,
Fora dos trilhos...
Tantos concebem
Dão tantos nomes,
E se aprazem,
Disso se fazem,
Natal de comes
Que tantos bebem...
Seu centro, o umbigo.
Tudo é consigo...
Muito interesse,
Quer ser o tal,
Quer isso e desse,
Qual vil mortal
Que em tudo cresse
Porque é Natal!
Natal de luz
Só em Jesus!!!
Fosléxis #025: O TREM, O COISA
Od L'Aremse
Piuí, o trem
Solta fumaça
Qual vem do nada,
Surge na estrada,
Geme em fogaça.
_ "Junte os 'terém!' "
_ " Lá vem o coisa,
" Nos trilhos poisa "
Vem qual lagarta
Ou qual serpente
Cascaveleando,
Serpenteando,
Vem de repente,
De carga farta.
Catraca fraca,
Som de matraca.
Lembra minh'infância
Na pradaria,
Em toda instância.
Num corre-corre,
Em correria
Que vida escorre.
Me traz saudade,
Da tenra idade.
Fosléxis #026: DE FRACO A HOMEN DE AÇO
Od L'Aremse
Pobre menino! Coitado!
Por fora, um belo rapaz,
Por dentro, se sente um nada.
Oh que vida estabanada!
Se travestir, é capaz...
Chama a atenção... Que mimado!
De mal traçado destino...
Como é triste esse menino!
Vem de um lar desconstruído;
Em tudo clama atenção;
Lânguido olhar, riso triste,
Ser agradável persiste.
Ele tem bom coração.
Mas de amar, como é sofrido!
Pense num cara estudioso!
Dos livros sai vitorioso.
Entrou no terceiro grau.
Nesse passou com louvor...
Do saber, mais um degrau.
Com toda sinceridade,
De tudo faz com fervor.
Luta e firma sua hombridade.
Embora, um pouco palhaço,
Segue avante o ser de aço.
QUE GENTE MAIS SEM NOÇÃO!!!
Od L'Aremse
Havia por toda parte
guaxinins chupando cana,
bem na base do seu caule,
deixando-lhe seca, acaule.
De quebra, problema aplana...
Em prejuízo assim, destarte.
Sem guaxinins, vejam os fatos...
Por todo canto, haja ratos!.
Os ratos sem predadores,
tomam conta do pedaço.
E foi um Deus nos acuda.
Gritam aos ventos, pedem ajuda...
A invadir todo o espaço,
levando o povo aos horrores.
_ "Traz de volta o guaxinim!
Bem melhor que esses. Sim!"
Mas alguém, nunca como antes,
tem, dizem, ótima ideia...
_ “Predadores rastejantes!...”
Buscam várias do Pará,
jiboias quais numa colmeia,
Crescem, alastram sem parar.
Devoram rato e até criança...
Nada lhe escapa à sua pança.
Fosléxis #028: SAUDADES DE NOSSOS PAIS
Od L'Aremse
Oh, dor!... Sete vezes ais,
porque, sem ti, nós passamos
mais um dia sem nossos Pais!
Porque tu não mais estás
conosco. Nós lamentamos.
Que dor!... Sete vezes ais,
De nostalgia latente...
Saudade que a gente sente.
Pai! Te foste, de repente,
após Mamãe já ter ido.
Um cisne em busca da amada,
O outro cisne, alma alada
que há tempo havia partido.
Partes leve, sorridente.
Teu ensino, amor nos confortam.
Exemplo, padrão suportam.
Vermos na glória, esperamos,
de nossa Mãe, bem juntinhos...
Esse momento almejamos.
Por enquanto, assim vivemos,
teu exemplo sem desalinhos.
É assim que procedemos.
A D'us, nosso amor pioneiro...
Vocês, nos amor primeiro
NO AUGE DA REALIZAÇÃO
Od L'Aremse
Por que estás assim feliz;
largo sorriso entre orelhas?
Da alegria, qual razão,
tal júbilo em efusão?
Faces rubras, tão aselhas,
de olhos claros, tão azuis!
No auge da realização,
Transborda-me o coração.
Sentir o que o SENHOR tem feito,
entre tantas maravilhas,
digo, é algo assim, indizível,
pois, de modo tão incrível!
Porque nós não somos ilhas,
no SENHOR tudo é perfeito.
No auge da felicidade.
Com bastante intensidade.
Como ao Eterno agradecer
pelas bênçãos recebidas?
Seu Nome quero engrandecer!
Como dizer que sou grato
em alegrias incontidas,
sem palavras, com que trato?
Ao SENHOR, todo o louvor!
O adorarei com fervor!